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PONTOS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
(Herbert Gonçalves Espuny)

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Uma boa definição de polícia comunitária é a polícia que se organiza, planeja seus objetivos e desenvolve suas operações tendo como foco a comunidade em que está inserida. (...)Num dos cursos de Inteligência Policial que realizei na Academia de Polícia impressionou-me uma estatística: de cem pessoas que entram numa Delegacia, apenas duas são suspeitas de algum crime ou são efetivamente criminosas. O restante, 98%!!!, são cidadãos de bem tais como vítimas, testemunhas, público em geral, etc. Somente estes dados já são suficientes para demonstrar a importância de uma postura policial voltada parta a comunidade, fora daqueles protótipos de hostilidade e rudeza. Aos poucos, acredito, em todo o Brasil a polícia vai deixando aquela postura histórica de estar a serviço dos governantes para realmente se posicionar ao lado de quem a prestigia e paga: a comunidade.

a) UNIDADE POLICIAL: É a força constitucional de combate à criminalidade. Tem que estar preparada para desempenhar sua função, mas tem que saber que a polícia é mais que isso: é orientação, é interação com a comunidade, é participação. A polícia é feita por homens, também inseridos na comunidade.
b) COMUNIDADE: É o público para o qual a polícia está organizada. Deve atuar com a polícia, pois as informações da comunidade são essenciais. Nos EUA o “bico”, que aqui é proibido, é estimulado e pode ser feito até com viaturas policiais. É a comunidade expressando seu desejo de que os policiais possam trabalhar e ganhar mais.
c) AUTORIDADES PÚBLICAS ELEITAS: Sem dúvida, importantíssimas para o Sistema de segurança Pública. Junto com a polícia e a comunidade, os prefeitos e governadores saberão coordenar melhor suas políticas públicas. Exemplo: quais ruas iluminar primeiro? A comunidade e a polícia opinando, certamente serão as ruas que mais apresentem incidência de crimes.
d) COMUNIDADE DE NEGÓCIOS: Os comerciantes de todo o tipo podem contribuir com uma polícia comunitária não só como cidadãos, mas fornecendo informações de maus elementos, etc. Devem manter seus negócios estritamente dentro da lei , dando exemplo e servindo a comunidade.
e) OUTRAS INSTITUIÇÕES: Escolas, hospitais, creches e outras, tais como ONGs, também devem opinar e trazer contribuições para a segurança de toda a comunidade. Os hospitais, por exemplo, podem orientar a Comunidade e as policias (Civil e Militar) e, se for o caso, a Guarda Civil Metropolitana quais os hospitais mais aptos para atender casos de atropelamento, por exemplo. Isto representaria um enorme e precioso tempo para quem está sendo socorrido.
f) MÍDIA: Tais como outras instituições a mídia representa uma forte vertente de integração comunitária: através dela alerta-se a comunidade para determinados perigos, divulga-se retratos falados, campanhas educativas, etc.



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