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Quase Memória Quase Romance
(Carlos Heitor Cony)

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Quase memória é um daqueles livros em que o autor mescla memória com ficção em uma narrativa que vai do hilariante, à pura comedia, passando ao emocionante, devido ser o autor descrevendo sua vida de menino ao lado do pai, ambos os jornalistas. Cony pai foi jornalista e viveu os anos 40 e 50 a era do rádio; o nascimento dos grandes meios de comunicação. Ao iniciar a história o autor recebe um envelope em seu nome enviado pelo pai já morto por mais de dez anos. Este pacote bem ao estilo de seu pai não precisa ser aberto para que o conteúdo seja imaginado e este exercício de imaginação reporta ao autor sua infância vivida ao lado do jornalista pai, sua vida, suas historias. Seu pai tinha uma forma muito peculiar de enviar encomendas, detestando o correio convencional estivesse ele onde estivesse arrumava uma maneira de enviar suas encomendas ao portador. É uma historia comovente, você pode ir do riso ao choro com as hilariantes historias do jornalista pai, o radialista conhecido das pessoas mais influentes do Rio de Janeiro de seu tempo. Ernesto Cony Filho sempre se aventurava em peripécias ora inventando de produzir perfumes montando uma fabrica no fundo do quintal, outras fazendo balões quase pondo fogo nas casa da vizinhança. Sempre acompanhado do filho mais novo, o futuro Carlos Heitor Cony, grande jornalista brasileiro um dos maiores escritores ainda vivo. Por ocasião dos milagres do padre Antonio de Urucania. Lá vamos encontrar o pai realizando romarias, levando seu filho mais velho em busca de um milagre, fazendo grande estardalhaço e divulgando. Tudo com apoio de um grande jornal que ainda hoje circula em todo o Brasil. Ele era alegre trapalhão, arrastando consigo toda a família para suas aventuras e aquele fundo de quintal era pequeno para todas aquelas brincadeiras e companheirismo, tantas estripulias. O futuro grande escritor sempre presente. Havia momentos em que o filho tinha mais juízo que o pai. Nestas horas os papéis se envertiam. Este pacote chegava a suas mãos 10 anos após sua morte e trazia à tona muitas recordações. Este livro é um relato humorístico, ora dramático, mas também lírico, com memorialismo. É a visão do menino em um mundo cheio de adulto. Inesquecível. Traz-nos a bibliografia de Ernesto cony filho ou a autobiografia de Carlos Heitor cony. E o pacote?........que será que tem nele.....



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