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A importância das comunicações nos ambientes corporativos. Parte 2
(Sílvio Canovas Martinez Júnior)

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Mesmo fora das
esferas administrativas e de elaboração de projetos, naquelas áreas de atuação
prática e operacional, os membros da equipe devem ter consciência da
importância da boa comunicação. A boa comunicação nessas áreas leva a uma
melhoria na realização das rotinas e melhor integração da equipe, reduzindo
erros e melhorando a produtividade.

Existem,
obviamente, falhas de comunicação, tanto na recepção e transmissão de
informação. Nos tópicos existentes, observamos atitudes positivas quanto a
transmissão de informações. Pode-se supor que a falta de observação das
mencionadas atitudes, pode levar a falhas de execução. Mas deve ressaltar, também,
que existem formas de recepção das informações e que essas devem ser
observadas. Utilizemos os conhecimentos de Robbins para entendê-las. Ele cita
oito comportamentos para uma audição eficaz:

Faça
contato visual. Como
você se sente quando alguém não olha para você quando está falando? Se
você for como a maioria das pessoas, é provável que interprete esse
comportamento como indiferença e falta de interesse. Podemos escutar com
nossos ouvidos,mas as pessoas tendem a julgar se estamos realmente ouvindo
olhando nos nossos olhos.Faça
acenos afirmativos com a cabeça e expressões faciais apropriadas.
O ouvinte eficaz mostra interesse naquilo que está sendo
dito. Como? Por meio de sinais não-verbais. Acenos de cabeça afirmativos e
expressões faciais apropriadas, quando acompanhados por um bom contato
visual, mostram ao orador que você está ouvindo.Evite
ações ou gestos distraídos. O
outro lado da demonstração de interesse é evitar ações que sugiram que sua
atenção está em outro lugar. Ao escutar, não olhe para o seu relógio, não
mexa em papéis em se ocupe com distrações semelhantes. Elas fazem o orador
pensar que você está entediado ou desinteressado. Talvez o mais importante
é que elas indicam que você não está completamente atento e pode estar
perdendo parte da mensagem que ele deseja transmitir.Faça
perguntas. O
ouvinte crítico analisa e faz perguntas. Esse comportamento propicia
esclarecimento, garante compreensão e assegura ao orador que você está
ouvindo.Paráfrase.
Parafrasear significa reafirmar com suas próprias palavras
o que o orador disse. O ouvinte ativo utiliza frases como “o que estou
ouvindo você dizer é...” ou “você quer dizer que...?” Por que reformular a
frase que já foi dita? Por dois motivos! Primeiro, é um excelente
dispositivo de controle para verificar se você está ouvindo
atenciosamente. Você não pode parafrasear com precisão se sua mente
estiver divagando ou se estiver pensando no que você vai dizer em seguida. Segundo,
é um controle de precisão. Reformulando com suas próprias palavras o que o
orador disse e respondendo, você verifica a exatidão de sua compreensão.Evite
interromper o narrador. Deixe
o orador concluir seu pensamento antes de tentar responder. Não tente
cogitar onde os pensamentos do orador irão chegar. Quando o orador tiver
concluído, você saberá!Não
fale demais. A maioria das pessoas prefere enunciar
suas próprias idéias que ouvir o que o outro tem a dizer. Muitos de nós
apenas ouvimos porque é o preço que temos de pagar para conseguir que as
pessoas nos deixem falar. Embora falar possa ser mais divertido e o
silêncio possa ser incômodo, você não pode falar e escutar ao mesmo tempo.
O ouvinte ativo reconhece esse fato e não fala demais.Faça transições suaves
entre os papéis de orador e ouvinte.
Na maioria das situações, você está continuamente
alternando os papéis de orador e ouvinte. O ouvinte ativo faz transições
suaves de orador para ouvinte e novamente para orador. Da perspectiva da
audição, isso significa concentrar-se naquilo que o orador tem a dizer e
procurar não pensar no que você vai dizer assim que tiver uma chance.





























Bibliografia

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. São
Paulo: Atlas, 1995.

HAMPTON, David R. Administração
contemporânea: teoria, práticas e casos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.

LEWIS, James P. Como gerenciar projetos com eficácia.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.

PIMENTA, Rosângela
Borges. Comunicação efica:
competência gerencial estratégica na condução de equipes de projetos. Curitiba: XXIII Simpósio de Gestão da Inovação
Tecnológica, 2004.

VIEIRA, Marconi. Gerenciamento de projetos de tecnologia da
informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.



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