Crise entre Colômbia, Equador e Venezuela
(Agência Reuters)
O temor de uma possível guerra entre oa países sul-americanos, depois que a Colômbia violou o território equatoriano para matar um líder rebelde das guerrilhas, fez com que estes governos fossem buscar apoio internacional, cada um para a sua causa. Governos de extrema esquerda, os presidentes do Equador e Venezuela, Rafael Correa e Hugo Chavez, que "tomou as dores" do Equador, ameaçaram mandar mais soldados para as fronteiras com a Colômbia. O governo colombiano tentou amenizar a manobra dentro do território equatoriano, dizendo que as leis internacionais autorizam tal operação contra terroristas. Ainda acusa o governo equatoriano de permitir que os rebeldes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) se refugiem em seu território. Em represália ao ocorrido, Chavez fechou a embaixada venezuelana na Colômbia e Correa expulsou o embaixador da Colômbia do Equador. Chavez também ameaçou retaliar com o uso de jatos russos. Alguns países, como o Brasil, Chile e França estão pedindo calma, para não desestabilizar a região. Analistas políticos não acreditam que vá se deflagrar a guerra, até porque a Venezuela de Chavez precisa dos alimentos que compra da Colômbia e ele deve estar pensando, somente, em se promover e aumentar sua base aliada.
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