Hipnose- escalas de susceptibilidade
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Para estudar qualquer fenómeno com propriedade, antes de mais nada os pesquisadores devem adotar um modo de medi-lo. No caso da hipnose, são adoptadas as Escalas de Susceptibilidade Hipnótica de Stanford, concebidas no final da década de 50 pelos psicólogos André M. Weitzenhoffer e Ernest R. Hilgard, da Universidade Stanford, e ainda hoje usadas para determinar até que ponto um indivíduo responde à hipnose.
Uma versão das escalas de Stanford, por exemplo, consiste em uma série de 12 actividades - como manter o braço da pessoa estendido ou inalar o conteúdo de uma garrafa - que testa a profundidade do estado hipnótico.
No primeiro exemplo, os indivíduos são levados a acreditar que estão segurando uma bola muito pesada, e são "aprovados" se o seu braço se curva sob o peso imaginado. No segundo caso, as pessoas são induzidas a pensar que não têm o sentido do olfacto, e um frasco de amónia é agitado sob seu nariz. Se elas não apresentam reacção, são consideradas muito susceptíveis à hipnose.
As escalas de Stanford variam de zero, para indivíduos que não respondem a nenhuma das sugestões hipnóticas, a 12, para aqueles que são sensíveis a todas elas. A maioria das pessoas alcança a pontuação média (entre 5 e 7); 95% da população obtêm uma pontuação de pelo menos 1.
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