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Noticias de Moçambique
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Falta de parque dificulta entrada de mais autocarros - afirma sócio-gerente da Interbuscor, empresa que desde princípios do ano passado opera em Maputo A FALTA de um parque de estacionamento para as viaturas de transporte de passageiros da empresa Interbuscor está a dificultar a entrada para o mercado nacional de mais autocarros, de marca MAN Diesel, que operam na cidade de Maputo desde Fevereiro do ano passado, segundo disse o sócio-gerente da empresa, Arlindo Ferrão, falando sobre a suposta “retirada” dos autocarros da praça. Tal como explicou, a sua empresa continua a operar, mas com uma frota reduzida, atendendo que nos últimos dias as suas viaturas têm sido alvo de diversos actos de sabotagem perpetrados, segundo ele, por pessoas de má-fé. Acrescentou que as viaturas da Interbuscor continuam a efectuar o transporte de pessoas e bens, entretanto, agora estão em rotas definidas, para além de trabalharem apenas em dois períodos que conseguem compensar as despesas resultantes daquela actividade. “Estamos a operar em dois turnos, o primeiro das seis às nove horas e o segundo das quinze às vinte e duas horas, porque é nesses períodos em que temos maior fluxo de pessoas que procuram transporte para chegar a diferentes pontos do seu interesse”, disse Arlindo Ferrão, para quem as rotas Maputo/Nkobe, Maputo/Patrice Lumumba e Liberdade, assim como Praça dos Trabalhadores/Zimpeto, pelas vias Hulene e Jardim, são as mais rentáveis para a empresa. Com relação à falta de um parque para o estacionamento dos autocarros, o nosso interlocutor afirmou que já foi remetido às autoridades municipais um pedido, acompanhado por um projecto, para concessão de um espaço para a construção de um parque, onde para além do parqueamento será criado um local para o manutenção dos carros, o que actualmente não acontece de forma desejada. Fonte do Conselho Municipal da Cidade de Maputo confirmou a recepção do pedido, adiantando que este já passou das mãos do presidente, assim como do vereador para a Área de Infra-Estruturas e Desenvolvimento, não se sabendo, no entanto, onde se situa o impasse. Arlindo Ferrão disse que a este problema da falta de um espaço para a construção do parque junta-se o roubo de combustível que se tem verificado durante as noites no local onde são arrumadas as viaturas. “Deparamo-nos com o problema de roubo de combustível O que acontece é que abastecemos os autocarros no princípio ou no fim de uma jornada diária mas no dia seguinte, os carros param na estrada porque estão sem combustível. Como é que isto se explica”?, questionou Ferrão. Tal como disse, estes casos são da responsabilidade dos guardas que garantem a segurança das viaturas em conivência com pessoas até aqui não identificadas, mas como nunca foram encontrados em flagrante não há como mandá-los embora ou tomar outra medida. Retirou a possibilidade de este acto envolver os motoristas ou cobradores das viaturas, uma vez que no fim de cada jornada de trabalho tem sempre alguém que se ocupa da inspecção da viatura que acaba de ser parqueada. Garantiu que a ideia de meter cem viaturas para o mercado de transporte do país continua, mas tudo depende da concessão de um local onde possa ser instalado um parque para as mesmas.



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