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O DIA
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O ano é 2002. F., de 17 anos, é uma adolescente aparentemente normal. Pelo menos é o que se esforça para mostrar longe da Internet, onde se apresenta como Byte, uma jovem que não suporta mais tanto sofrimento e deseja apenas morrer. Depois de meses planejando durante conversas em salas de bate-papo, Byte anuncia sua ‘libertação’. “Será daqui a uma semana, dia 25 de maio de 2002, às 17h. Minha mãe não estará em casa”, escreve, num site estrangeiro, em um de seus diálogos com ‘amigos’ que a incentivam a cometer suicídio.Os crimes e riscos passam por pedofilia, estímulo à anorexia e bulimia, racismo e golpes com cartões de crédito e contas bancárias. Há também quadrilhas especializadas em tráfico internacional de seres humanos e comércio de drogas.Para F., o mau uso da rede resultou no contato com pessoas de várias nacionalidades que se dedicam a ‘aconselhar’ jovens deprimidos a cometer suicídio. “Os adolescentes são as maiores vítimas.“É importante que os pais saibam mais da vida de seus filhos. Controlar não é autoritarismo ou proibição, mas um acompanhamento de perto”Assim como podem potencializar talentos e estimular o desenvolvimento do conhecimento, o poder e a velocidade da Internet são ferramentas para quem quer explorar seu lado mais perverso, apoiado na certeza da impunidade. “É a potência da destruição”, resume a dentista L., 48, mãe de F.. “Os adolescentes habitam hoje dois mundos, mas os pais só conhecem um. Esse é o maior perigo”, alerta.



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