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Despoluição do Tietê – Detalhes técnicos
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Despoluição do Tietê – Detalhes técnicos

Cercas flutuantes – 2 cercas funcionam como barreira para lixo que é arrastado pelo rio, como pneus, latas, garrafas só passam partículas pequenas ou dissolvidas na água.
Em pontos de desnível, como barragem, uma substância coagulante (cloreto férrico) é injetada no rio.
A substância e a agitação energizam as partículas poluidoras, estimulando a união delas e a formação de flocos de poluentes.
Mais pesados que a água, os flocos tendem a descer e a se acumular no fundo do rio. Para evitar isso, compressores injetam uma mistura de água limpa e ar, debaixo para cima, carregando os flocos para a superfície.
Uma cerca flutuante retém os flocos, formando uma camada de iodo na superfície do rio, só permitindo a passagem de água limpa.
Dragas retiram o lodo que será levado a uma estação de tratamento de esgoto.
Na estação, a carga orgânica do esgoto é removida e a água restante é jogada de volta ao rio. A região metropolitana de S. Paulo produz 31 mil litros de esgoto por segundo, onde 7 mil são tratados e os outros 24 mil vão para córregos e rios.



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