Ecologia – Mais sobre o ozônio
(Carlos Rossi)
Ecologia – Mais sobre o ozônio Desde 1984, os satélites vinham detectando o estranho acúmulo do gás durante os verões. Ninguém sabia ao certo as causas e os perigos do fenômeno, por isso, foi feito um projeto de investigação. O ozônio é perigoso próximo da superfície, é uma ameaça a saúde se inalado por animais e seres humanos, além de prejudicar o crescimento das plantas. Técnicos do IMPE afirmam que há nuvens de ozônio sobre várias regiões, mas agora elas estão fora dos centros urbanos, em locais isolados e de dimensões assustadoras, no auge do verão, pode cobrir toda a Europa. Franceses e brasileiros pesquisaram a origem do ozônio. Sem qualquer indústria por perto, a única hipótese levantada era a de que tivesse algo a ver com as freqüentes queimadas da África Equatorial e no Brasil. A Hipótese se confirmou. Usando um avião Bandeirante adaptado para coletar amostras do ar em várias altitudes, os brasileiros constataram altíssimos níveis de ozônio no triângulo das queimadas, entre Tocantins, Goiás e Mato Grosso, 80 partes por bilhão, quando não deveria ultrapassar 30. O monóxido de carbono liberado na queima das árvores reage com gases nitrogenados comuns naquela região. O resultado é a formação de moléculas de ozônio.
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