A prática das virtudes favorece a educação do coração, e vice-versa. 
(Alfonso Aguiló;  composto por mim)
  
É claro que, como acontece com todo empenho humano, a tarefa de educar tem os seus limites, e nunca cumpre mais que uma parte dos seus propósitos. Mas isso não tira a sua importância. Educar os sentimentos é algo importante, seguramente mais que ensinar matemática ou inglês, mas... Quem o faz? Se se desentendem a família e a escola, e depois só uma delas também não sabe bem como avançar nesse caminho, a formação do próprio estilo emocional acabará em grande parte nas mãos das circunstâncias, da moda ou do acaso.
 Vivemos numa época em que a família se vê submetida a uma série de problemas novos, sobre os quais talvez tivemos pouco tempo para reflectir com calma. É triste ver tantas vidas arruinadas pelo caruncho silencioso e implacável da mesquinhez afectiva.
 A questão é: a que modelo sentimental devemos aspirar? Como encontrá-lo, compreendê-lo, e depois educar e educar-se nele? É um assunto importante, próximo, atractivo e complexo. 
 
  
 
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