LOLITA 
(Vladimir Nabokov)
  
LOLITA    
 
 Obra controversa, vista como amoral para a sociedade vigente da época, ainda hoje, anos após sua primeira edição, causa grandes discussões. Lolita, a ninfeta que seduz Humbert Humbert, professor de meia-idade, é por ele descrita, num misto de confissão e memória. Encarcerado por assassinato, Humbert entrega-se às recordações.    Publicado pela primeira vez em 1955 por uma editora parisiense, "Lolita", define-se apenas como um emaranhado de emoções, tanto, eróticas, conforme havia sido anteriormente julgado, como aventuresca, quando aparenta-se com uma trama policial; o drama também aparece repetidas vezes, lembrando o existencialismo de Dostievsky com suas confusões psicológicas.    Humbert Humbert, professor de poesia francesa/literatura, chega à casa onde Dolores Haze(Lolita) reside com sua mãe a procura de um lugar para instalar-se. Desde o início, porém, mostra-se terrivelmente obsessivo, sexualmente inflamado. Por fim, casa-se com a mãe de Dolores (Charlotte Haze) somente para continuar próximo da pequena ninfeta. Lolita, no entanto, fica órfã, o que agrada muito ao seu "padrasto amoroso". Empreendem uma viagem por todo o país em busca de aventura(na verdade, Humbert não deseja que Lolita volte para sua cidade).
 	No decorrer da trama, muitas emoções suprimem o leitor: ódio, amor, ciúme, obsessão... tudo parece recorrer às intensas paixões avassaladoras.
 	Por fim, Lolita foge de seu protetor, o que torna-o mais decadente.
 	E, da prisão, à espera de seu julgamento, narra as venturosas emoções que cercaram-no ao estar com a indefectível menina Lolita. 
 
  
 
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