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Sentirmo-nos bem com a idade que temos
(Site Internet)

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Sentir-se bem com a idade que se tem é essencial para um envelhecer saudável. Quando a pessoa atingiu uma idade avançada e sempre arrastou consigo um mal-estar relativo à vivência subjectiva da sua idade - quando era criança não gostava ou não sabia ser criança, quando era adolescente não gostava de o ser e ansiava ser novamente criança ou rapidamente adulto, quando adulto queria regressar à infância ou à liberdade fantasiada da adolescência – há um agravamento muito substancial desse mal-estar. Ser-se capaz de conviver bem com a idade que se tem é uma tarefa que se inicia na mais tenra infância, mas que ganha contornos particularmente importantes quando se chega a idades avançadas. Viver-se bem quando se toma consciência aguda da finitude e da degradação progressiva do corpo é muito difícil; as reacções mais habituais são: a dependência, o desespero ou a negação. Mas o caminho do desespero e da negação é o caminho de muitos problemas e complicações e o caminho da dependência leva a uma quase morte antecipada. Como envelhecer sem desesperar, sem negar as nossas limitações e dificuldades e simultaneamente sem nos tornarmos excessivamente dependentes? Ao longo desta apresentação iremos tentar expor uma resposta possível para esta pergunta. Não é a única resposta possível, é apenas uma e serve para pensarmos um caminho e não para definirmos um caminho.



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