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O Guarani
(Jose de Alencar)

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O Guarani

Antes de
escrever esta história, José de Alencar escreveu IRACEMA. Personagem que se
entrega ao português Martim como se fora sua não declara noiva que se supõe
esteja ou tenha ficado em Portugal.

Em l857
escreve O Guarani. Nesta obra veremos a dedicação do índio PERI a CECILIA,
filha de D. Antônio de Maríz . Fidalgo português que deixando a cidade
estabeleceu-se num casarão em PAQUEQUER

Cecília
corresponde a essa dedicação e passa a sentir um sentimento de afeição por PERI
até o final.

Ao índio PERI
são atribuídas as seguintes qualidades: bom selvagem, bom caráter, e mais,
tinha valentia, honestidade, fidelidade, pureza...

PERI atrapalha
os planos de LOREDANO.

Esse
personagem tinha matado o Fr. ANGELO DI LUCA. Roubou dele um pergaminho, um
certo mapa, contendo uma suposta localização de uma mina de prata.

LOREDANO
juntamente com dois comparsas planejam matar um por um, todos do casarão, menos
CECILIA e ISABEL. Assim, passariam a ser donos daquilo e também da mina a ser
localizada.

LOREDANO consegue
entrar no quarto de CECILIA pela janela. Ela dormia sozinha. Não acordou. (É
uma cena de grande suspense).

O vigilante
PERI atira uma flecha na direção de LOREDANO. Acerta a mão dele, fixando-a na
parede. A segunda não o acerta porque ele se abaixou e fugiu.

LOREDANO tinha
deixado vestígios com respeito à morte do Fr.ANGELO. Assim, foi desmascarado.
Sua carreira terminou. Foi punido, queimado vivo.

Antes de
conhecermos o objetivo do autor, o desfecho final, assistiremos a uma tragédia,
uma CATASTROFE.

Cerca de 200
guerreiros da tribo Aymorés cercaram o casarão e passariam a atacar a qualquer
momento.

Motivo?
Vingança.

D.Diogo, filho
de D. Antônio, durante uma caçada havia matado sem querer, por engano, uma
índia Aymoré. Foi uma fatalidade, conforme PERI investigou. Ele nada pôde
fazer.

PERI via
superioridade numérica dos guerreiros. Concebeu um plano mirabolante. Teve uma
idéia absurda, mas original.(Por parte do escritor).

PERI imaginou
a possibilidade de sozinho exterminar todos os guerreiros, salvando assim a
vida de CECILIA e sua família.

Ele conhecia
os costumes, os hábitos, dos Aymorés. Infiltraria-se entre os guerreiros, (como
realmente ocorreu), seria feito prisioneiro, seria morto e em seguida devorado
por esses canibais. Se seu corpo estivesse envenenado todos morreriam.

D.Alvaro,
amigo do fidalgo, aquele que muito admirava CECILIA sem que fosse correspondido
mas que era amado por ISABEL, apareceu onde PERI se encontrava amarrado e com a
ajuda de alguns de seus homens liberta-0. Mata o carrasco no exato momento que
PERI seria degolado.

(O escritor
certamente reserva missão mais sublime para o índio).

CECILIA recebe
PERI em prantos. Não quer que ele morra, quer que viva. Precisa dele.

Como PERI
poderia atendê-la se já havia tomado digo bebido o veneno do cocar?

PERI sai do
casarão entra na mata. Ele conhece a planta que o desintoxicará. Fabricará o
contra veneno que sua mãe lhe ensinara. Recuperou-se.

A
CATASTROFE. O leitor sabe que Dom
Antônio esconde num dos cômodos do casarão, num paiol, grande quantidade de
pólvora. Bastava uma faisca para tudo ir pelos ares. Todos do casarão e todos
os guerreiros.

Os Aymorés
estão prontos para um novo ataque, agora com flechas incendiarias.

CECILIA tomou
uma bebida que seu pai lhe ofereceu. Foi sedada.

PERI diz a
D.Antônio que quer retirar CECILIA e ele dalí. Ele respondeu que não
abandonaria seu posto. Porém concordou
que PERI fosse embora, levando sua filha. Antes abençoou o índio e tornou-o
cristão.

PERI toma
CECILIA nos braços, (sedada). Ele já havia feito alguns preparativos. Correndo
grande risco, chega à canoa.

Quando CECI, a
CECILIA, desperta viu que viajava pelo rio sobre uma canoa. Viu também que se
distanciavam do casarão que estava em chamas, com labaredas que mais pareciam
um vulcão em atividade. Tudo fora destruído, com a explosão do estoque de
pólvora.

Demandou algum
tempo para que CECI se acalmasse, surpreendida que estava com a situação.
Afinal, havia perdido o pai, a mãe e tudo mais.

Lentamente,
conforme vai se expressando, aquele crescente sentimento afetivo vai se
transformando num sentimento amoroso.

A canoa servia
de berço para CECI.

A certa altura
PERI fez uma parada, encostou a canoa, na beirada da mata e entrou nela
sozinho, sem

A sua CECI.
Mas, logo voltava, trazendo alguns frutos etc.

Leitor imagina
que rumam para a tribo de PERI, caso não se estabeleçam por ali mesmo.

Nada
disso! (O desfecho terá outra imagem).

Um forte
nevoeiro se aproximava, seguiu-se uma tempestade, logo uma tormenta, dir-se-ia
desabava um autêntico “dilúvio”., surpreendendo até o leitor.

Subia o nível
da água. Aumentava de volume. A água chegava até o topo de uma enorme palmeira
em cuja copa encontram-se os dois.

PERI em sua
derradeira valentia luta desesperadamente para balançar a árvore e conseguiu
aliado a força da água arrancá-la do solo. Agora a árvore servia de jangada.
Essa embarcação vai se distanciando, sumindo no horizonte, levando o casal.



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