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Tempestade solar vista de perto
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Tempestade solar vista de perto Detalhes de apenas 500 quilômetros na superfície do Sol, correspondentes a 0,04% de seu diâmetro, tornaram-se visíveis pela primeira vez graças a um novo telescópio construído pelo Observatório Astrofísico Smithsonian, nos EUA. O aparelho não capta imagens de luz, mas sim raios x. Obtidas a 240 km de altitude, a bordo de um foguete lançado no Novo México, revelaram depressões onde a temperatura solar é particularmente alta, mais de 1 milhão de graus C. Na média, a superfície mantêm-se a 5000 ºC. A diferença se deve as temperaturas magnéticas que espremem a matéria solar, gases eletrificados cuja temperatura se eleva a medida que se contorcem em gigantescos vórtices. O excesso de calor faz com que a maior parte de sua energia seja emitida na forma de raios X. A análise minuciosa desses fenômenos é importante porque eles determinam a atividade do Sol, e esta por sua vez tem influência direta sobre a atmosfera terrestre. Ondas de rádio e de televisão sofrem com o excesso de energia freqüentemente produzido pelo Sol.



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