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[GANHE DINHEIRO] Como investir na bolsa! (Parte3 - Ondas de Elliot)
(Rodrigo Côrtes)

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A
Teoria de ondas foi desenvolvida por Ralph Nelson
Elliot, um contador, que criou este modelo enquanto
esteve internado em um sanatório para tuberculosos
no início do século XX.
Elliot
observou que o mercado seguia alguns padrões
(da mesma maneira que Dow havia dito) , mas
que estes variavam na amplitude e no tempo.
Os três aspectos mais importantes da teoria
de Elliot são: os padrões, as proporções e o
tempo.
Segundo
Elliot, a tendência do mercado é composta por
ondas bem definidas, formando um padrão de 8
ondas. O movimento principal é constituído de
5 ondas que se repartem em 3 na direção dominante
(1, 3 e 5) e em 2 de correção (2 e 4), na direção
oposta à tendência principal. Assim uma onda
completa terá 5 movimentos (1,2,3 4 e 5)






Cada
uma das 3 ondas na direção principal se reparte em
5 ondas menores, e cada uma das duas de correção em
3 outras, guardando a mesma lei de formação das anteriores.
Cada
onda de correção (abc) se reparte em 3 ondas menores,
sendo 2 na direção de correção e 1 na direção oposta,
corrigindo a correção.
Este
é o padrão harmônico dos movimentos em ondas das oscilações
de preços de ações em mercado, preconizado pela teoria
de Elliot, em conformidade com os princípios e relações
próprias da série de Fibonacci: 5 ondas contém 3 e
2; e 3 ondas contém 2 e 1. Mas o comportamento humano
não é totalmente harmônico. Logo as correções não
podem ser entendidas, apenas, como negociações nos
cursos precisos de cada tendência. As correções também
surgirão como forma de desdobramento dos movimentos,
até aqui tomados, harmonicamente.
Os
erros na identificação das ondas levam a erros de
projeções. A existência de correções, extensões e
desdobramentos nos movimentos dos preços são os fatores
básicos que respondem por esta dificuldade.
O
que nos leva a crer que se trata de uma correção (abc)
e não de 3 ondas menores?
O
único argumento a favor de um movimento de correção
e não de ondas, é o fato de a última oscilação ter
descido a um nível inferior ao ponto a. Como uma segunda
correção não deve eliminar os ganhos de posições adquiridas
até o final do primeiro movimento, concluímos pela
não identificação das oscilações finais do gráfico,
como ondas menores de um movimento secundário de alta.


Figura 1: Formação básica representando as ondas de
Elliot.

Figura 2: Exemplo de estudo da ondas de Elliot no
gráfico diário da Telemig PN (TMCP4).
Bibliografia:
- Murphy, John. Technical Analysis of the Financial
Markets.
- Botelho, Fausto de Arruda. Análise Técnica & Estratégia
Operacional.



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