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Distúrbio do Pânico
(Soc. Bras. de Psiquiatria Clínica)

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Os sintomas de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente. Eles podem incluir: Palpitações ( o coração “dispara”) Dores no peito Tontura, atordoamento, náusea Dificuldade para respirar Sensação de “formigamento” OU de fraqueza nas mãos Calafrios OU ondas de calor Sensação de “estar sonhando” OU distorções de percepção da realidade Terror – sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a acontecer e de que se está impotente para evitar tal acontecimento Medo de perder o controle e fazer algo embaraçoso Medo de morrer Uma crise de pânico dura caracteristicamente vários minutos e é uma das situações mais angustiantes que podem ocorrer a alguém. A maioria das pessoas que tem uma crise terá outras. Quando alguém tem crises repetidas OU se sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, diz-se que tem distúrbio do pânico. Depois de ter uma crise de pânico – por exemplo, enquanto dirige, fazendo compras em uma loja lotada OU dentro de um elevador – a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las. Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa com distúrbio do pânico pode se tornar incapaz de dirigir OU mesmo pôr o pé fora de casa. Neste estágio, diz-se que a pessoa tem distúrbio do pânico com agorafobia. Por causa dos seus sintomas desagradáveis, ele pode ser confundido com uma doença cardíaca OU outra doença grave. Freqüentemente, a associação de psicoterapia e medicamentos produz bons resultados. Adicionalmente, pessoas com distúrbio do pânico podem necessitar de tratamento para outros problemas emocionais. A depressão tem sido freqüentemente relacionada ao distúrbio do pânico, assim como o alcoolismo e a dependência a drogas. Estudos recentes sugerem também que tentativas de suicídio são mais freqüentes em pessoas com distúrbio do pânico. Pode haver períodos de melhora espontânea do distúrbio, mas, em geral, ele não desaparece, a menos que a pessoa receba um tratamento específico.



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