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JESUS, A VERDADE E A VIDA
(Fida Hassnain)

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“CHEGOU o momento quando o Juiz Todo-misericordioso elegeu tornar-se encarnado em um ser humano... E nasceu em Israel o próprio Deus...” Assim descrevem Santo ISSA documentos budistas encontrados por Notovitch conforme cita à página 81 deste livro. Na INTRODUÇÃO diz o autor: “meu ponto de vista é que ele pertenceu a todo o mundo”. E logo à frente: “gostaria que este livro fosse visto como um simples esforço para reconciliação entre as crenças”. Em 21 capítulos expõe o autor essa tese baseada em uma BIBLIOGRAFIA minuciosamente detalhada ao final do livro, de mais de 250 obras de muitos autores, em oito idiomas, referindo a figura que nós reverenciamos como Jesus de Nazaré, e que os documentos tratam como Santo ISSA ou Yuzu.
No capítulo número 1 - “Caxemira e os Hebreus” aborda os Kassites, a Dispersão dos Judeus, Bani Israel na Caxemira, Gregos e Kushanatas, e História Moderna. No número 2 - “Ladakh, a terra de Buda” após a apresentação histórica ele apresenta uma série de fotos da região, finalizando essa série com uma “foto de Jesus por Sai Baba”. No número 3 - “A lenda de Jesus em Ladakh” se refere à pesquisa de Nicholas Notovith e analisa os textos. No número 4 - “O que os Lamas sabem sobre ISSA”, transcreve parte expressiva de 244 versos que Notovitch colheu sobre Jesus que coincidem com nossos Evangelhos. No número 5 - “O nascimento de Jesus” analisa nossos Evangelhos e referências dos Essênios. No número 6 - “A Infância de Jesus” continua essas análises. No número 7 - “As primeiras viagens de Jesus” começa com Jesus na Índia e prossegue com a Pérsia e ocidente. No número 8 - “A Iniciação de Jesus” se refere à Volta para a Palestina e viagens ao Egito, Grécia e Inglaterra. No número 9 - “Ministério de Jesus em Israel” refere outros dados como um “Evangelho de Barnabé”, tio de Marcos. No número 10 - “Os Essênios e o Cristianismo Primitivo” fala das Seitas de Israel e dos manuscritos do Mar Morto. No número 11 - “A Crucificação” repete alguns documentos paralelos aos evangelhos, datando o episódio como tendo ocorrido no ano 17 de Tibério César que seria ano 30 ou 31 DC. No número 12 - “O Sudário de Turim” conta um episódio de Sai Baba refazendo uma imagem de Jesus. No número 13 – “Ressurreição” debate o tema com três versões sobre esse fato – hindu, essênia e de outros budistas. Nos números 14 - “Partia” 15 - “Índia” 16 - “Hazrat Issa: o Profeta” 17 - “Rozabal” 18 - “De Volta à Caxemira”, apresenta documentos que provariam que Jesus prosseguiu ensinando após a Ressurreição. No número 19 - “Os escritos dos Mullas” traz Registros Persas sobre Yuzu Asaph encontrados na Caxemira. No número 20 - “Budismo e Cristianismo” faz uma apreciação sobre as buscas de documentos entre budistas e textos rejeitados pela Igreja, mais os escritos do Mar Morto. Conclui com o número 21 - “A morte de Yuzu” citando documento que atribuiu 125 anos de vida de Jesus e outro texto falando do local do sepulcro no Ladakh.
Não há CONCLUSÕES tiradas ao final pelo autor. Por isso é que transcrevemos suas palavras do Prefácio, logo ao começo, a meu ver, as “conclusões” que ele tem apresentar – “gostaria que este livro fosse visto como um simples esforço de reconciliação entre as crenças”.



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