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MITOS ACERCA DA INFIDELIDADE I
(Site internet; Dra Claudia Morais)

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4.º MITO: A terceira pessoa é mais bonita, mais elegante ou mais inteligente do que o cônjuge. É legítimo que se pense que só faz sentido que sejamos trocados por alguém com “melhor cotação”, no entanto, os casos reais estão recheados de surpresas a este nível. Como referi atrás, o início de uma relação extraconjugal é baseado no que a terceira pessoa traz de novo. Como não há uma relação “oficial”, há questões que não se colocam nesta relação, pelo que tudo parece cor-de-rosa. A terceira pessoa representa, sobretudo, a oportunidade de viver momentos geradores de bem-estar (em oposição aos momentos de tensão do casamento). O que é valorizado é o prazer destes encontros, e não as qualidades pessoais do(a) amante. Alguns cônjuges traídos manifestam a sua estupefacção pelo facto de terem sido trocados por uma pessoa mais velha, mais gorda, ou mais desinteressante.5.º MITO: A culpa é do cônjuge traído. Embora este seja um mito mais comum entre as gerações mais antigas, ainda não foi ultrapassado na totalidade. Ainda há pessoas que acreditam que a infidelidade só foi possível porque o cônjuge traído “não esteve à altura”. O pior é que há pessoas traídas que assumem este sentimento de culpa, procurando depois alterar o seu comportamento e imagem na tentativa de ir ao encontro das (supostas) necessidades do companheiro. Este preconceito pode levar a comportamentos obsessivos em que a pessoa procura imitar a(o) amante do cônjuge. Trata-se de um caminho sem saída. É preciso olhar para a relação no seu todo: compreender o papel que a infidelidade veio ocupar na história do casal é um processo mais complexo e profundo. 6.º MITO: A infidelidade apimenta a relação. Esta é outra ideia confortável para o cônjuge traidor. Ninguém gosta de ser enganado, seja em que área da vida for. Por isso, a infidelidade não pode ser confundida com o swing ou o poliamor. Nestes casos a presença de terceiras pessoas é um dado conhecido pelos dois membros do casal, pelo que não constitui uma traição. Pelo contrário, o carácter secreto de uma infidelidade é precisamente aquilo que mais faz sofrer o cônjuge traído. A revelação do problema representa uma quebra de confiança que nem sempre é recuperável.7.º MITO: É possível esconder o affair e proteger o casamento. Mesmo que o cônjuge traído não decida tomar medidas radicais – como a contratação de um detective ou o controlo dos passos do traidor – a maior parte das relações extraconjugais acabam por ser descobertas. Nalguns casos as pistas tornam-se cada vez mais evidentes, noutros é a terceira pessoa que decide abrir o jogo… Infelizmente há cada vez mais casos em que são os filhos a “dar de caras” com o problema. A revelação do segredo pode constituir um forte abalo para todos os membros da família e, ao mesmo tempo, funcionar como um ponto de viragem. Nenhum casamento está protegido quando há segredos desta natureza



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