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MITOS ACERCA DA INFIDELIDADE II
(site internet; Dra Claudia Morais)

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8.º MITO: A infidelidade é mais comum entre os casais que estão sempre a discutir. Quantas vezes somos confrontados com histórias de infidelidade entre pessoas que pareciam, aos olhos de todos, casais modelo? A realidade de cada casal está muito longe da pequena parte a que temos acesso enquanto observadores. Como já referi múltiplas vezes, discutir não é necessariamente mau. Os casais que temem o confronto (e, por isso, não expõem as suas vulnerabilidades) estão tão expostos à ocorrência deste problema quanto aqueles que passam o tempo a discutir. A harmonia conjugal não é mensurável através do número de discussões.9.º MITO: Quem trai não sofre. A infidelidade não pode ser confundida com um azar, fruto de qualquer conspiração divina. Quem trai faz uma escolha e deve assumir essa responsabilidade. Mas isso não implica que a pessoa mereça ser condenada ou que não esteja a sofrer. Poucas pessoas conseguem manter uma relação extraconjugal sem se sentirem debaixo de forte pressão. Os sentimentos contraditórios por que passam podem ser difíceis de entender para quem acabou de ser traído, mas são absolutamente expectáveis. A atracção pelo desconhecido e pela novidade combinam-se com sentimentos de culpa e amor ao cônjuge e podem gerar a sensação de que não há saída possível. Por isso, há pessoas que procuram ajuda especializada nestas circunstâncias.



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