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Alpinismo – Auto Castigo
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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Alpinismo – Auto Castigo
Corpos humanos não foram feitos para sobreviver onde o ar é rarefeito e o frio cruel. Quando no corpo de alguém há apenas 30% do oxigênio que deveria, considera-se que esteja a beira da morte. Tanto faz estar na UTI ou no topo do Everest, a 848 metros de altitude. Se alguém saísse diretamente do nível do mar para lá, desmaiaria em poucos segundos e morreria em minutos. Demorando-se algumas semanas, no entanto, passa-se por uma série de mudanças, que permitem adaptação e sobrevivência, mas não por muito tempo. Os efeitos da redução do gás vital no organismo humano são devastadores. O sofrimento começa acima dos 2800 metros. Respira-se mais rápido e mais profundamente, na tentativa de se colocar mais oxigênio para dentro. Acelera-se a produção de hemoglobina, a substância dentro dos glóbulos vermelhos, que transporta oxigênio dos pulmões até as células.
Tais mudanças porém, não são imediatas, levam até 8 dias para apresentar respostas eficientes, atingindo o ponto máximo entre 3 a 4 semanas. Cansaço e perda de apetite são comuns. O mal agudo da montanha provoca dor de cabeça, perda de apetite, náusea e prostração, mas desaparece em 2 a 3 dias, com boa alimentação, muito líquido e algum repouso. Se não for tratado em algumas horas, um edema pode levar ao coma e a morte. A capacidade de raciocínio fica afetada com a falta de oxigênio e a execução de tarefas aparentemente simples.



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