BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Derandomização
(Oded Goldreich; Carlos Meira)

Publicidade
Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai.Mateus 10:29E até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados ...Lucas 12:7Em um algoritmo aleatório além da parte prática, há também uma parte filosófica associada. A parte filosófica pode ser bem representada pelo texto do apóstolo Mateus. Segundo ele, Deus não permite que nenhum pardal caia sem o seu consentimento. Dai vem a pergunta: Existem eventos realmente aleatórios, ou o mundo é de fato determinístico? A parte prática tem a ver com a geração de bits aleatórios, assumindo que eles existam. Um algoritmo aleat\''orio pode necessitar de bilhões de bits aleatórios a cada segundo. Mesmo se encontrarmos no mundo um pouco de aleatoriedade, esta pode não ser suficiente para prover a quantidade necessária de bits não relacionados a um algoritmo aleatório. Atualmente os ambientes computacionais recorrem a outros recursos, tais como, pegar o intervalo de tempo entre uma tecla pressionada no teclado e outra (medindo em microsegundos), aplicar um procedimento determinístico e tornar a sequência de bits longa e ``aparentemente'''' aleatória. Sabe-se que a aleatoriedade nos ajuda a criar algoritmos mais eficientes. Contudo não temos fontes aleatórias sempre disponíveis, então gostaríamos de minimizar ao máximo o uso de aleatoriedade, fazendo uma simulação eficiente de algoritmos aleatórios, esse processo se chama derandomização e as ferramentas base para a derandomização são os geradores pseudoaleatórios.



Resumos Relacionados


- Dicas De Informática: Memória Ram

- Matemática Para Criptografia: Rsa

- Amostragem

- Sobre Binarios E Computadores

- Http://www.ebit.com.br



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia