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História do Cinema
(Willy Scien)

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A década de 30, marca a grande fase de produção ciematográfica dos Estados Unidos, o anos dourados de Hollywood, consagrando as grandes produtoras, seus astros e estrelas . Entre os destaques desta época, aparece o filme ...E o vento levou e O Mágico de Oz de Victor Flaming. O cinema americano passa por uma nova transformação com o filme Cidadão Kane, onde Orson Welles, revoluciona usando novas técnicas, como ângulos de filmagem e a narrativa não linear. Com a Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra e os Estados Unidos realizam filmes anti-nazistas e de guerra, afim de servir de propaganda política, como exemplo Casablanca de 1943. Em 1945, surge um novo movimento de suma importância ao cinema na Itália, o Neo-Realismo, em decorrência do pós guerra, assume-se uma postura voltada ao social e contra os esquemas de produções. Sua linguagem mais é simples, tendo tomadas ao ar livre retratando o dia-a-dia dos proletários, camponeses e da burguesia. Neste ano também inicia-se em vários países o Cinema novo. No início dos anos 50, chega ao cinema a tela em formato 3D, onde a visão reproduzida aparentava estar em forma de relevo, mas esse formato não persistiu por muito tempo. Com a chegada da televisão, para garantir a continuação dos espetáculos, a indústria cinematográfica realizou mais uma modificação, inaugurou os formatos panorâmicos , que funcionavam com uma câmera, um projetor e um filme padrão de 35mm. Os musicais hollywoodianos ganham destaque com o clássico Cantando na Chuva em 1952. Outro acontecimento na história do cinema que merece ser comentado é o Nouvelle Vague, na França, com orçamento baixo e sem ordem narrativas suas obras são uma critica as produções comerciais francesas e o foco principal são as questões interiores de seus personagens, os principais representantes deste movimento são Jean-Luc Godard e François Truffaut. Os anos 60, foi a época em que os realizadores queriam deixar suas marcas, ou seja, que seus trabalhos fossem reconhecidos pelo espectador apenas pela sua performance com as câmeras ou pelo estilo de escreve seus filmes. Por isso o cinema vive em cada lugar do mundo uma fase em especial. A Era de Ouro estado-unidense entra em decínio, e muitas produções passaram a ser feitas em Pinewood Studios na Inglaterra e Cinecittà na Itália. O orçamento do cinema americano é reduzido e em consequência muda-se o foca da produção. A reprodução em massa, toma conta da indústria hollywodiana , à partir da década de 70, suas produções possuem efeitos especiais com tecnologia de ponta da época, afim de seduzir o espectador, no geral crianças e adolescentes. Alguns exemplos: O destino do Poseidon (1972), de Ronald Neame, e Inferno na torre (1974), de John Guillermin e Irvin Allen; Superman (1978), de Richard Donner, Guerra nas estrelas (1977), de George Lucas. Os filmes blockbusters e de sequela estavam com força total na década de 80, e o cinema americano torna-se realmente uma indústria, afim de produzir o maior espetáculo, gerar mais sequências. Principalmente com o apoio dos altos investimentos em publicidade que era por vezes chegava a ser grande parte do valor total dos filmes e assim carrecadar mais dinheiro, uma clássico exemplo é o filme Rambo. Com os grandes sucessos de bilheteria, Hollywood manteve-se muito bem economicamente, também através da massificação dos gravadores de vídeo e da televisão por cabo, bem como o domínio de mercados internacionais. Em contra partida, as produtoras independentes surgidas devido ao apoio do Instituto Sundance, aproveitam o espaço que Hollywoody deixa e começa a realizar filmes de qualidade para pessoas mais velhas, o destaque fica com Sexo, Mentiras e Vídeo em lançado em 1989. Apesar do sucesso dos filmes independentes, os blockbusters ainda dominam no início da década noventa. Com o passar do tempo, Hollywood assite a produtora independente Miramax, ganhar vários oscares com produções de baixo orçamento. À partir daí, o cinema vive mais uma mudança, a preocupação com a técnica, desde o formato digital até a montagem e distribuição dos filmes. As histórias passam a ser narrativas, trazendo os espectadores para dentro do enredo, personagens e outros elementos inexistentes nas primeiras experiências cinematográficas e sua duração passa a ter até mais de duas horas. Atualmente, temos todos os tipos de filme, tanto os comerciais, ditos blockbuster, como também os filmes de maior complexidade para a construção de uma obra. A quem faça arte e se preocupe em produzir para indústria cinematográfica filmes que trazem algum contexto e outros que ainda se preocupe apenas com a diversão e a alienação, fazendo de seus filmes produtos massificados a serem vendidos e consumidos pela massa.



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