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MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA
(F. Engels e Karl Marx)

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“Proletários de todo o mundo, UNI-VOS!”. É 1848. Assim conclui o extenso livro que todos os socialistas pensam conhecer. O prefácio à edição alemã de 1872 já diz que “está antiquado uma vez que a situação política já se reconfigurou”. O prefácio à segunda edição russa em 1882 analisa rapidamente a grande mudança do grande crescimento americano. A edição alemã de 1883 e a edição inglesa de 1888 reconhecem que o “socialismo era respeitável e o comunismo é o oposto”. A edição alemã de 1890 observa: “Hoje, Como isso tudo mudou!”. O prefácio da edição italiana de 1893 cita que a “ação do capitalismo no passado foi revolucionária e a primeira nação capitalista foi a Itália”. O TEXTO DE 1848 COMEÇA – “Anda um espectro pela Europa – o espectro do Comunismo”. “I - Burgueses e proletários – A burguesia desempenhou um papel altamente revolucionário”. “A burguesia tem de implantar-se em toda parte. É cosmopolita”. “Com ela entrou a livre concorrência com a constituição social adequada”. “Mas ela gerou as armas e os homens que as usarão para acabar com a burguesia – os proletários”. “As leis, a moral, a religião, são preconceitos burgueses”. (logo está propondo viver sem leis, sem moral, sem ligação universal, como nem os animais vivem). II - Proletários e comunistas - “O comunismo não é a abolição da propriedade – só da propriedade burguesa”. “Censuram-nos por querer abolir a propriedade fruto do trabalho próprio”. (Claro que ele não tinha noção do que iria ser desenvolvido com eletrônica, automação e Fundos de Previdências que hoje dominam capitais juntamente com propriedades pessoais). Analisa a supressão da família falando em “propriedade comunitária das esposas” (será que o feminismo concorda com esse machismo de dois séculos atrás?). Vejamos esta Utopia sem explicação: “suprimindo a exploração do homem pelo homem, também virá a das nações” (não diz como). Apresenta uma lista de medidas a aplicar como “intervenção despótica”: “1 -Expropriação da propriedade fundiária passando tudo ao Estado” (que diria ele se visse o MST invadindo tudo, loteando, e antes mesmo dos assentados entrarem na terra, já a venderam!). “2 - Pesado imposto progressivo” (que diria Engels se visse o imposto brasileiro que tira tudo dos mais pobres?) “3 - Abolir o direito de herança” (sem comentários). “4 - Confisco de propriedades de emigrantes e rebelados” (o alemão dessa época tem cada idéia!). “5 - Todo sistema de crédito estará nas mãos do Estado” (emprestar a quem?). “6 - Sistema de Transportes estatal”. “7 - Multiplicar Indústrias na mão do Estado” (que diria depois do fracasso soviético que teve que voltar à iniciativa de empreendedores?). “8 - Trabalho obrigatório para todos” (já temos chamado a isso de Senzala Geral). “9 - Unificar Agricultura com Indústria”. “10 - Educação pública total sem trabalho infantil, unificada com produção material” (hoje temos que perguntar – como ele faria com as máquinas fazendo tudo?). Na parte III - Literatura sobre Socialismo e comunismo apresenta cinco tipos de socialismo: a) feudal, b) pequeno burguês, c) verdadeiro (o alemão!), d) conservador, e) socialismos comuno-crítico-Utópicos. Condena a todos para propor somente o tal comunismo à força, estatal, nesse sonho pré-nazista. Na parte IV - Posição dos comunistas com as oposições – “os comunistas declaram abertamente que seus fins se alcançam pelo derrube violento de toda ordem social até aqui”. Conclui com a famosa expressão “Proletários de todo o Mundo, Uni-vos!” (Eu, hein? Se alguém leu essa declaração de Senzala total, será que alguém vai assinar em baixo?).



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