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Beowulf
(Erick Ramalho)

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Beowulf é um épico do período anglo-saxão inglês.È um livro feito em verso, de uma linguagem dificil, porém bela.Narra as aventuras de um guerreiro Beowulf contra monstros e seres fantásticos e armadilhas mil.Pertence ao período literário anterior ao cristianismo, por isso seus temas não são a luta entre o bem e o mal, mas sim a luta pela sobrevivência d um povo ou de um homem comum.Abaixo segue um trecho da morte do herói e sua cremação.Em 2007, essa história foi transportada para o cinema tendo Angolina Jolie como protagonista. Ao redor do corpo, pertences caros:a régia espada e belas malhas bélicas.Partiu. Onde há ondas, navegou a naveCom presentes não menos preciosos- ouro do povo - que os adornos dadosA Scyld, quando vagou, criança, nas vagas.Um estandarte dourado hastearamacima de sua cabeça. A nau saiupara o oceano. Luto logo ocupouo âmago - tão triste mente - de todos:o rei dano ao amor foi encomendado,mas quem pegou a carga da nau no pegojamais se soube - sábios nos salõese guerreiros ignoram-no igualmente. (versos 39 a 52) Nas sombras, sofria selvagem ser:feroz monstro ferido com o fervorda alegria que, todo dia aguda,saía do salão. Lá, soava o somdas cordas da harpa. Claro canto: artífice,cantava, pois, o poeta a criação... (versos 87 a 92) ... Entre eles, seu senhorpisava, tão brioso, o chão dos seus bancosde hidromel. O bravo em batalha, então,(líder de nobres), cumprimentos ládeu (seus) a Hrothgar, assim que adentrouo salão. Bebiam os homens. Susto:viram, lá, a Rainha mais os varõesa cabeça de Grendel - p'lo cabelo,pois, trazida, assim, com tanto terror.Encantadora era a visão então. (versos 1641 a 1651) Ao mais velho leito letal (violento) fez, infausto, um feito do irmão: feriu-ode morte o amigo, co'o arco de hastes córneas,(Hæthcyn, fratricida, acertou com flechao alvo errado, após mirar o alvo certo).Um crime desses o ouro não compensa,nem se pode vingar do filho próprio.Sofre o velho pai, vendo-o feito ao filho -jovem que jaz; que faz do corvo o júbilo.Idoso e experiente, entoa hino fúnebre.Todas as manhãs trazem-lhe à mente a mortedo filho - feito final. Não faz casode ter, no salão, rebento segundo.Vê o salão de vinho vazio; ventoapenas, na habitação (de alegriaprivada) do filho. Que pesar! Postosos que a cavalo andam a dormir: covas,lá, pra o sono lúgubre dos heróis.Não há, com havia antes, da harpa o som.Júbilo, nessa casa, já não jaz. (versos 2440 a 2459) . . . na pira os varões puseram o príncipe,seu amado lorde. Ali, no alcantil,fizeram grande fogo funeral.Alou-se o negro fume da acha acimado fulgor e do crepitar das flamas -O som deste, pois, misturado ao pranto.Então, o vento que vinha parou.Se agitara. Cremado o corpo - a casaDos ossos - foi . . .O céu a fumaça hauriu. E se fezvisível aos viajores de vagas,no alcantil, o monte-túmulo - alto e amplo. (versos 3142 a 3150 e 3156 a 3158).



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