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A Cuba que eu vi (6)
(Maria Truccolo)

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A hotelaria em Cuba é dominada por redes estrangeiras, em sua maioria européias, em joint venture com o governo cubano. Desde o gerente até os funcionários da base (faxineiros, camareiras), todos são cubanos. O Hotel Nacional, em Havana, é o único controlado totalmente pelo governo. E há histórias interessantes, como a do Habana Riviera, que foi dado de presente pela máfia dos Estados Unidos ao então presidente Fulgêncio Batista - derrubado pela Revolução. O Habana Libre, passou de uma rede norte-americana para franceses, também após a Revolução. Antes da abertura do país, os hotéis serviam aos próprios cubanos. Lua-de-mel ou bodas e comemorações de outro tipo davam direito a estadias de até duas semanas nos hotéis. Hoje, apesar de poderem freqüentar locais destinados a turistas, como os próprios hotéis, bares e restaurantes, mesmo acompanhados de estrangeiros os cubanos são discriminados pelos funcionários. As prostitutas freqüentam os hotéis a convite e pagas por estrangeiros, priorizando bombons e balas. Com perfil jovem, de 15 a 20 anos, cobram cerca de 25 CUCs por programa. Apesar de as mulheres cubanas em geral usarem saias muito curtas e decotes provocantes, as prostitutas se distinguem pela maquiagem e o uso de bijuterias em exagero. Um cubano explica que a fixação geral em mostrar o corpo deve-se ao desejo das cubanas de seduzir turistas, casar e ir embora do país. Para os homens, vale a mesma regra, tanto em prostituição quanto na busca de uma parceira estrangeira. O assédio é mais evidente em Havana, onde a movimentação de turistas é maior. Continua em "A Cuba que eu vi (7)", final.



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