Resumo de O Dia do Curinga - 1ª Parte.

Romance do escritor norueguês Jostein Gaarder, de realidade fantástica, repleto de citações filosóficas, que lhe deu inspiração para escrever seu best seller “O Mundo de Sophia”.
Uma estória que utiliza a metáfora de “curinga”, para todos aqueles que possuem a capacidade de pensar, e cdesta forma, questionar tudo aquilo que está a sua volta, não deixando o mundo se estagnar no conservadorismo.
Ou seja, uma homenagem aos imcompreendidos. Narra a saga de Hans-Tomas, um menino de 12 anos que vive na cidade portuária norueguesa de Arendal, e seu pai, um ex marinheiro, filosofo amador e quase alcoólatra, com uma estranha mania de colecionar as cartas de curingas de diversos baralhos, ambos cruzam a Europa em um carro, em busca da mulher que os abandonou há cerca de 8 anos, e durante esta jornada, entre conversas sobre filosófia e vida entre pai e filho, Hans-Thomas é presenteado com um livro, que o insere em um mundo misterioso e mágico, que por fim, acaba lhe revelando não só a sua própria história, como também a de toda a sua família.
Tudo começa quando a tia-avó de Hans-Thomas vê a foto de sua mãe em uma renomada revista de moda, e isto os leva a descobrir que Anita, agora é uma renomada top model que vive na Grécia. Ao chegarem na fronteira com a Suíça, decidem reabastecer o carro, quando são atendidos por um misterioso anão, que dá uma lupa para Hans-Thomas, e os indica um atalho, que passaria por uma pequena cidade nos Alpes chamada Dorf, e lhes recomenda que lá pernoitem.
A cidade de Dorf, que ficava muito fora da rota dos dois viajantes, o que lhes causou bastante estranheza, era na verdade um pequeno e belo vilarejo às margens de um lago. Ao visitar a padaria da cidade, Hans-Thomas se deparou com alguns fatos inusitados, havia lá um aquário quebrado, com um único peixe dourado dentro, coincidentemente, o pedaço de vidro que faltava era extremamente parecido com o formato da lente da lupa que havia ganhado do anão, o padeiro, um velho senhor, falava norueguês e já havia morado uma cidade cidade vizinha a sua Arendal, e ao partir, o velho padeiro ainda lhe deu um pacote com quatro pequenos pães.
No último pão, Hans-Thomas encontrou um minúsculo livro, intitulado “A Bebida Púrpura e a Ilha Mágica”, suas páginas erão escritas com letras microscópicas, que providencialmente não poderiam ser lidas sem a lupa que ganhara do anão.
A partir deste ponto, o livro se desdobra em duas estórias, uma fábula, representada pelo conteúdo do livro, e a realidade, representada pela continuidade da viagem de busca de Hans-Thomas e seu pai por Anita.
O pequeno livro conta a estória de um marinheiro, chamado Hans, que após o naufrágio de seu navio, aportou em uma ilha mágica, que tinha estranhos animais e dezenas de anões que representavam cada um as cartas de um baralho.
Tudo isto, fruto da imaginação de um velho senhor, chamdo Frode, que também havia naufragado anteriomente nesta ilha, que se materializou em realidade, após sucessivas partidas solitárias de paciência.
Este jogo de paciência, inventado por Frode, tem a duração de 4 anos, e ao final deste período, frases criadas por cada um dos anões, são ordenadas de modo a criar mensagens proféticas.
Hans, depois de várias conversas com Frode, acaba descobrindo que este é seu avô, que a muito tempo estava desaparecido.
Quase todos estes anões eram disciplinados e com pouca capacidade de pensar e questionar, menos um, o curinga, que possuía personalidade completamente contrária a de todos os outros anões. Frode havia também inventado uma beberagem, a partir da fermentação de pequenas frutas cintilantes, chamada de “bebida púrpura”, que causava alucinações e alterações nos sentidos e nas percepções, e desta forma impedia os anões de pensar, os embriagando.Continua...
Link para a 2ª parte:http://pt.shvoong.com/books/fantasy/1799325-dia-curinga/Meus outros resumos:http://pt.shvoong.com/writers/rcorreas/

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