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a liberdade do Exôdo
(Moisés)

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Escritor: Moisés Lugar da Escrita: Ermo Tempo: Cerca de 1445-1405 a.C. Os relatos de momentosos sinais e milagres que Deus fez para libertar das aflições do Egito o povo que levava Seu nome, organizando Israel como propriedade especial sua, qual “reino de sacerdotes e uma nação santa”, e o começo da história de Israel como nação teocrática estes são os destaques do livro bíblico de Êxodo. (Êx. 19:6) Em hebraico, ele é chamado de We´él·leh shemóhth, que significa “Ora, estes são os nomes”, ou, simplesmente, Shemóhth, “Nomes”, segundo as suas palavras iniciais. O nome atual vem da Septuaginta grega, onde é chamado É·xo·dos, que foi latinizado para Exodus, significando “Saída” ou “Partida”. Que Êxodo é uma continuação do relato de Gênesis se demonstra pela palavra inicial “Ora” (literalmente, “E”) e por realistar os nomes dos filhos de Jacó, conforme tirados do registro mais completo de Gênesis 46:8-27. O escritor de Êxodo é Moisés, indicado pelo fato de ser Êxodo o segundo volume do Pentateuco. O livro em si registra três casos em que Moisés faz um registro por escrito, sob a direção de Deus. (Êxodo17:14; 24:4; 34:27) Segundo os versados em Bíblia, Westcott e Hort, Jesus e os escritores das Escrituras Gregas Cristãs citam ou referem-se a Êxodo mais de 100 vezes, como quando Jesus disse: “Não vos deu Moisés a Lei?” Êxodo foi escrito no ermo de Sinai, um ano depois de terem os filhos de Israel saído do Egito. Abrange o período entre a morte de José, até se erigir o tabernáculo da adoração de Deus. João 7:19; Êx.1:6; 40:17. Considerando que os eventos de Êxodo ocorreram cerca de 3.500 anos atrás, há surpreendente quantidade de evidências arqueológicas e outras evidências externas que atestam a exatidão do registro. Nomes egípcios são usados corretamente em Êxodo, e os títulos mencionados correspondem às inscrições egípcias. A arqueologia mostra que os egípcios costumavam permitir que estrangeiros residissem no Egito, mas os egípcios se mantinham separados deles. As águas do Nilo eram usadas para banho, o que faz lembrar a filha de Faraó banhar-se ali. Foram encontrados tijolos feitos com e sem palha. Além disso, a existência de magos era um destaque no apogeu do Egito. Êx. 8:22; 2:5; 5:6, 7, 18; 7:11. Os monumentos mostram que os faraós dirigiam pessoalmente seus condutores de carro para as batalhas, e Êxodo indica que o faraó dos dias de Moisés seguiu este costume. Quão grande deve ter sido a sua humilhação! Mas, por que é que os antigos registros egípcios não fazem menção da estada dos israelitas no seu país, nem da calamidade que se abateu sobre o Egito? A arqueologia tem mostrado ser costume a nova dinastia egípcia apagar dos registros anteriores qualquer coisa que fosse desfavorável. Jamais registravam derrotas humilhantes. Os golpes contra os deuses do Egito como o deus Nilo, o deus-rã e o deus-sol que desacreditavam tais deuses falsos e mostravam que Deus é supremo, não seriam apropriados para os anais duma nação orgulhosa. Êxodo14:7-10; 15:4. Os 40 anos de serviço de Moisés como pastor sob a direção de Jetro familiarizaram-no com as condições de vida e com os locais de água e alimento naquela região, tornando-o assim bem habilitado para liderar o Êxodo. Não é possível traçar o roteiro exato do Êxodo hoje, pois não é possível localizar com certeza absoluta os vários locais mencionados no relato. Contudo, Mara, um dos primeiros locais de acampamento na península do Sinai é, em geral, identificada com `Ein Hawwara, 80 quilômetros a SSE da moderna Suez. Elim, o segundo local de acampamento, é tradicionalmente identificado com Wadi Gharandel, uns 90 quilômetros a SSE de Suez. Curiosamente, essa localização atual é conhecida como estação de águas, com vegetação e palmeiras, fazendo lembrar a Elim bíblica, que tinha “doze fontes de água e setenta palmeiras”. No entanto, a autenticidade do relato de Moisés não depende da confirmação de arqueólogos com respeito aos vários locais ao longo do caminho. Êxodo15:23, 27. O relato da construção do tabernáculo nas planícies diante do Sinai enquadra-se nas condições locais. Certo erudito disse: “Na sua forma, estrutura e nos materiais, o tabernáculo pertence na sua inteireza ao ermo. A madeira empregada na estrutura se encontra ali em abundância.” Seja nos nomes, costumes, religião, lugares, geografia, ou nos materiais, as evidências externas acumuladas confirmam o relato inspirado de Êxodo, que tem agora cerca de 3.500 anos. Outros escritores da Bíblia referiram-se constantemente a Êxodo, mostrando seu sentido e valor proféticos. Cerca 900 anos depois, Jeremias escreveu sobre “o verdadeiro Deus, o Grande, o Poderoso, cujo nome é Deus dos exércitos”, que passou a tirar do Egito a seu povo Israel “com sinais e com milagres, e com mão forte e com braço estendido, e com coisa muito espantosa”. (Jer. 32:18-21) Cerca de 1.500 anos depois, Estêvão baseou grande parte de seu emocionante testemunho, que levou a seu martírio, nas informações de Êxodo.(Atos 7:17-44) A vida de Moisés nos é citada como exemplo de fé, em Hebreus 11:23-29, e Paulo faz outras referências freqüentes a Êxodo, apresentando exemplos e advertências para nós hoje. (Atos 13:17; 1 Cor. 10:1-4, 11, 12; 2 Cor. 3:7-16) Tudo isso nos ajuda a ver como as partes da Bíblia se interligam, cada trecho contribuindo, proveitosamente, para a revelação do propósito de Deus. CONTEÚDO DE ÊXODO Deus comissiona a Moisés, frisando Seu próprio Nome (Êxodo1:1-4:31). Depois de mencionar os



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