Viagem na irrealidade cotidiana
(Humberto Ecco)
Neste livro o semiólogo italiano Humberto Eco faz uma abordagem crítica ao falso e a cópia. Eco faz uma descrição de lugares e museus, principalmente, nos EUA que, segundo ele, servem como estoque de cópias de obras primas que estão em museus da Europa. Eco fala da construção de um castelo na Califórnia, importado da Europa. Critica a Disney, tanto a Disneylândia quanto a Disneyword e os cenários formados por autômatos onde as pessoas se perdem no meio deles. O semiólogo italiano dá o exemplo de uma estátua grega a qual não é a original, mas sim uma cópia romana. Para Eco, se não é possivel ter a obra original, que tenha a cópia. Mas, se nem essa é possível, que tenha a "cópia da cópia". A primeira, por sua vez, ja atingiu o seu status de relíquia, uma vez que a original ja se perdeu. Eco traz como exemplo o conceito da palavra "more" que serve para "dissimular" a cópia. Exemplifica ele que; não se pede "outro café", mas sim, "more coffe" = mais café.
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