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Eletricidade
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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Eletricidade

A primeira central elétrica começou a funcionar no dia 12 de janeiro de 1882, em Londres. A festejada usina inglesa, na verdade era incapaz de transportar sua força além de uns poucos quarteirões e as residências beneficiadas não chegavam a mil. Mesmo 15 anos depois atendia a modestos 9250 clientes. No Brasil, riscos de pane crescem ano a ano. Um grande black out ocorreu em 1985, ocasionado por sobrecarga de energia vinda de S. Roque. Durante 3 horas, 9 estados do sul e sudeste pararam em trevas. No estado de SP, a energia flui constante em uma teia de fios com 500 mil km de extensão, superior à distância da Terra a Lua, que é 380 mil. Com o uso dos transformadores é possível disparar as cargas em alta tensão e assim evitar perdas de força no caminho. Tensões elevadas são perigosas, pois podem traduzir em fortes correntes elétricas, mesmo quando a quantidade de energia é relativamente pequena. São usadas apenas nas regiões remotas entre as cidades em que os cabos podem correr suspensos em altas torres, fora do alcance de pessoas e animais. Entrando nas cidades, um transformador abaixa a tensão, tirando de um patamar de mais ou menos 700 mil volts para o nível de 13 mil volts, utilizados num fio de rua, após novo rebaixamento, a energia é entregue as residências a 110 ou 220 volts. Quando alguém liga o interruptor de uma lâmpada comum, está abrindo uma torneira de força capaz de a cada segundo erguer uma pedra de 60 quilos a 1 metro de altura, isso significa que a lâmpada tem 60 Watts. O rio Paraná despeja a cada segundo 100 toneladas de água de uma altura de 130 metros. Multiplicando-se 130 por 100 mil temos 13 milhões de kw, podendo acender 216 milhões de lâmpadas. Há um pico de consumo entre o final de tarde e começo de noite. Em breve devem funcionar diversos aparelhos automáticos, destinados a supervisionar pontos críticos das redes. A carência de energia é maior em regiões como SP onde há maior concentração de indústrias e consumidores. Já se pensa até em puxar energia da região norte, mas a preocupação imediata é encontrar meios de reduzir o consumo. As indústrias são apenas 2% dos consumidores, mas absorvem 50% da energia, residências saio 80%, gastando apenas 18%, a iluminação pública é o 3° colocado, com um gasto de 10%. Fuga de corrente por causa dos fios desencapados é fator de desperdício. Ao desligar todas as lâmpadas e aparelhos, se o marcador de energia continuar girando, deve-se examinar a fiação para localizar o ponto de fuga.



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