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CÂNCER DE OVÁRIO
(Cristina Nabuco)

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CÂNCER DE OVÁRIO, O tumor mais letal entre as mulheres já pode ser diagnosticado mais cedo. Um documento assinado por 40 organizações americanas já reconhece que este tumor tem alguns sintomas, muitas vezes ignorados por médicos e pacientes. Manter-se atenta aos sinais faz muita diferença.
Ele tem fama de matador silencioso. Embora corresponda a apenas 4% dos tumores malignos que afetam as mulheres. Diferente do câncer de mama, ele faz mais estragos. O grande problema é que em 80% dos casos o diagnóstico só é feito com a doença já com estágio muito avançado, quando as células malignas já se espalharam por toda cavidade abdominal e as chances de cura são menores. As chances e cura poderiam aumentar significativamente com a descoberta precoce deste mal. A boa notícia é que os cientistas enxergam uma luz no final do túnel. Eles estão em busca de um teste de rastreamento equivalente à mamografia para o câncer de mama.
Em recente pesquisa descobriu-se que alguns sintomas podem estar ligados ao câncer de ovário. Inchaço ou aumento do volume abdominal, dificuldade de comes ou sensação rápida de saciedade e alterações urinárias. Apresenta-las quase que diariamente pode significar início do tumor, embora estes sintomas não necessariamente significam presença do mal.
O termo câncer de ovário, na verdade, é uma definição para vários tipos de doenças. A mais comum é o carcinoma de ovário, também o mais agressivo. Surge após a menopausa, embora começa a se desenvolver mais cedo. Os tumores de células germinativas afetam principalmente adolescentes e mulheres mais jovens. Já os de cordões sexuais e os borderline podem atingir pessoas de qualquer idade. A cura é mais fácil para os borderline, em até 50% dos casos.
O diagnóstico é feito pelo exame ginecológico, palpação abdominal e toque vaginal, através de imagens colhidas por ultra-som endovaginal, tridimensional e com doppler e pelo marcador tumoral CA 125, teste sanguíneo que dosa uma proteína produzida pelo câncer.
Os cistos de ovário, felizmente, não podem se tornar em câncer, pois boa parte das mulheres desenvolvem estes cistos na idade reprodutiva.
Não se deve fazer punção ou cirurgia pois há o perigo de disseminação das células malignas para os partes do órgão. O tratamento correto é a cirurgia para remoção de tecidos que será mais ou menos radical de acordo com agressividade e tamanho do tumor.
Há alguns fatores de risco a se considerar: histórico pessoal de câncer de mama e antecedente familiar. Porem o maior risco não é o fator genético e sim fatores externos como cigarro, agrotóxicos e uso regular de talco nos genitais e estilo de vida. O câncer de ovário está relacionado diretamente ao número excessivo de ovulações, explicam os especialistas.



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