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Um costume que se tornou atual
(Profs. de EBD-JUERP)

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Infelizmente, o que Cristo viu e recriminou como lemos: "Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa de negócios" (João 2:16), vai tornar-se um costume mundial e permanente. Em Éfeso, Paulo vai enfrentar problemas, porque o mercantilismo em torno do culto a Diana estaria sendo prejudicado por sua mensagem. Nas grandes cidades do paganismo da Antigüidade isto já se dava. Em Nínive, em Babilônia, em Atenas, em Roma, a presença desse mal estará sempre marcante, em todas as épocas da humanidade. Hoje, ainda, há "grandes santuários" que subsistem por esta forma de comercialização. Vá a qualquer país da Europa católica e verá, em torno das grandes catedrais, o mesmo tipo de comércio. Em nosso Brasil mesmo, as "quermesses" e bazares associados a datas e locais "santos" estão presentes em todos os estados, em maior ou menor escala. E, infelizmente, em nossas igrejas, temos também permitido que tais coisas se façam. CONCLUSÃO Vamos pensar no que está contido no versículo: "... e não necessitava de que alguém lhe desse testemunho do homem, pois ele bem sabia o que havia no homem" (João 2:25). Nenhum outro Evangelho nos revela isto. João, pela peculiaridade de sua narrativa, a mais intensa e densa descrição da vida de Cristo que o NT contém, nos apresenta pensamentos ou situações inusitadas e que nos convidam a sérias reflexões, como o texto acima. Sim, à medida que nos lembramos que Cristo conhece o que vai dentro de nós, ficamos extremamente vulneráveis ao seu exame daquilo que vai em nosso coração. Os maus pensamentos, as intenções malévolas, as iras, os sentimentos impróprios, tudo isto, se os tivermos, estará sempre exposto ao crivo do Senhor de nossa vida, pois ele sempre sabe o que vai no fundo do nosso ser. Já imaginaram o sentimento de Cristo durante três anos vendo Judas ao seu lado e sabendo o que lhe aconteceria? Já sentiram a decepção dele falando ao jovem de qualidade, convidando-o ao seu serviço, mas sabendo que ele iria preferir as riquezas desta vida? Este confronto da divindade de Jesus com a humanidade de que se revestira deve ter sido um fardo pesado que ele conduziu em todo o tempo em que esteve na terra. Vamos torná-lo, agora, mais suave para ele, vivendo de tal forma que ele saiba que aquilo que vai em nosso coração nada mais é do que nossa devoção e fidelidade a ele.



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