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A vida de Cristo estabeleceu uma religião em que não há diferenças...
(E.W; G.Ramos.)

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aproximados pelo sangue de Cristo. Porque Ele é a nossa paz, o qual
de ambos fez um; e, tendo derrubado a parede da separação que estava no meio.
Efés. 2:13 e 14.

Cristo não conhecia distinção de nacionalidade, posição ou credo.
Os escribas e fariseus desejavam fazer dos dons celestes um privilégio local e
nacional, e excluir o resto da família de Deus no mundo. Mas Cristo veio
derrubar todo muro de separação. Veio mostrar que Seu dom de misericórdia e
amor é tão ilimitado como o ar, a luz ou a chuva que refrigera a terra.

A vida de Cristo estabeleceu uma religião em que não há
diferenças, a religião em que judeus e gentios, livres e servos são ligados
numa fraternidade comum, iguais perante Deus. Nenhuma questão política Lhe
influenciava a maneira de agir. Não fazia diferença alguma entre vizinhos e
estranhos, amigos e inimigos. O que tocava Seu coração era uma pessoa sedenta
pelas águas da vida.

Não passava nenhum ser humano por alto como indigno, mas
procurava aplicar a toda pessoa o remédio capaz de sarar. Em qualquer companhia
em que Se encontrasse, apresentava uma lição adequada ao tempo e às
circunstâncias. Cada negligência ou insulto da parte de alguém para com seu
semelhante servia apenas para fazê-Lo mais consciente da necessidade que tinham
de Sua simpatia divino-humana. Procurava inspirar esperança aos mais rudes e
menos promissores, prometendo-lhes a certeza de que haveriam de tornar-se
irrepreensíveis e inocentes, alcançando um caráter que manifestaria serem
filhos de Deus.

Muitas vezes Jesus encontrava pessoas que haviam caído no poder
de Satanás e que não tinham forças para romper os laços. A essas criaturas,
desanimadas, doentes, tentadas, caídas, costumava dirigir palavras da mais
terna piedade, palavras adequadas e que podiam ser compreendidas. Quando
encontrava pessoas empenhadas numa luta renhida com o adversário das pessoas,
Ele as animava a perseverar, assegurando-lhes que haviam de triunfar, pois
anjos de Deus se achavam a seu lado e lhes dariam a vitória.

À mesa dos publicanos Ele Se sentava como hóspede de honra,
mostrando por Sua simpatia e benevolência social que reconhecia a dignidade
humana; e os homens anelavam tornar-se dignos de Sua confiança. Sobre seu
coração sedento, as palavras dEle caíam com bendito poder vivificante. Novos
impulsos eram despertados, e abria-se para esses excluídos da sociedade a
possibilidade de vida nova.

Conquanto fosse judeu, Jesus Se associava sem reserva com os
samaritanos, deitando assim por terra os costumes farisaicos de Sua nação. A
despeito de seus preconceitos, Ele aceitou a hospitalidade desse povo
desprezado. Dormia com eles sob seu teto, comia à mesa deles - compartilhando
da comida preparada e servida por suas mãos - ensinava em suas ruas, e
tratava-os com a maior bondade e cortesia. E ao passo que lhes atraía o coração
pelos laços de humana simpatia, Sua divina graça levava-lhes a salvação que os
judeus rejeitavam.

Louvemos ao Senhor, pelo caráter perfeito que possui, e por tão
grande oportunidade que nós tem concedido, andemos em relacionamento íntimo com
Ele, tendo os mesmos pensamentos, sentimentos e atitudes. Filipenses 2: 5 ; 4: 4-9.



Graça, Alegria e Paz, da parte Daquele que era, que é, e que há de
vir. O Todo Poderoso.



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