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Babel De Poemas
(Carlos freire)

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Babel de Poemas 60 poemas traduzidos de 60 línguas) CARLOS FREIRE Considerado pelo Centro Biográfico Internacional de Cambrige um dos dois mil eruditos mais notáveis do século 21,Carlos Freire,brasileiro,gaúcho nascido na cidade de Dom Pedrito, na fronteira com o Uruguay pode se orgulhar de desfazer,pelas letras,um pouco da confusão contida na Torre de Babel. No livro,Babel de Poemas,publica sessenta poemas,tendo o cuidado ,eu diria o respeito e a humildade, de publicar um texto em português e ao lado a tradução.Tudo isto buscando uma compreensão universal da criação literária. Não desejo analisar o trabalho de Carlos Freire,ele é por demis notável para este empreitada,apenas me limito a publicar três poemas: O pássaro,esse pássaro (T.A.Artze,autor Basco) Se eu lhe tivesse cortado as asasEle teria sido meu,Não teria voado para longe...Mas,então,Já não seria mais um pássaro,E era o pássaro que eu amava. No original:Txoria txoriHegoak ebaki banizkionNerea izango zen,Ez zuen aldegingo.Bainam honelaEz zen gehiago txoria izango Eta nik txoria nuem maite. Velha Tewrra de meus pais (autor:anônimo) em Galês Hen Wlad fy nhadau Cara é para mim a velha terra de meus país,Terra de poetas e cantores,homens famosos de renome.Seus bravos guerreiros,excelentes patriotas,Pela liberdade seu sangue perderam.Minha terra,apaixonada por ti sou.Enquanto o mar muralha for da verdadeira terra amada,Possa a velha língua permenecer! Mãe hen wlad fy nhadau yn annwy i mi; Gwlad beirdd a chantorion,enwogion o fri;Ei grwrol ryfelwyr,gwladgarwyr tra mad,Dros ryddid collasant eu gwaed.Gwlad,gwlad,pleidiol wyf i´m gwlad;Tra mor yn fur i´r bur hoff baúO bydded i´r hen iaith barhau!. Soneto n]25 Willian ShekespeareQuem das estrelas é favoritoDas honras públicas e dos títulos pomposos se orgulheEnquanto que eu a quem a fortuna tal sorte negaGozo,não visto,do que não aprecio. Dos grandes,os favoritos abrem abrem as folhasQual malmequer que ao sol se fecha.Mas seu orgulho neles próprios já está sepultoPois falta uma censura e na sua gloria estão perdidos.O guerreiro ardoroso,nas armas célebre,Depois de mil vitórias,uma vez frustado,Do livro de honra canceladoE tudo aquilo por que lutou é esquecido. Feliz sou eu que amo o meu amado Onde não posso mover-me ou ser removido.Na tradução Sonnet 25Let those who are in favour with their starsOf public honorur and pround tittles boast,Whilst I,whom fortune of such triumph bars,Unlookt for joy in that I honour most.Great princês favourites their fair leaves spreadBut as the marigold at the sun´s eye;And in themselves their pride lies buried,For at a from they in their glory die.The painful warrior famous for fight,After a thousand victories once foil´dAaaaaaaaais from the book of honour razed quite,And all the rest forgot for wich he toil´d: Then happy I,that love and em beloved Where I may not remove nor be removed.Aí está,caro leitor, uma mostra do trabalho de Carlos Freire,que não se limita à tradução da língua,mas do sentimento que a língua revela.Daí ? quem sabe ? ter escolhido poemas para esta edição da Editora L&PM(Brazil),que além dos três exemplos,encontramos línguas como galego("Para uns,negro",de Rosalia de Castro);("Assim",do árabe Samih Al-Qasmim);"Barco Silencioso",do turco Yahyak Kemal) e para encerrar a síntese:"Os Rios,do italiano Giuseppe Ungaretti.Se alguém se interessar por estudar este autor,busque ""Los fonemas oclusivos y africados del aymara y del georgiano". Resumo:Maine Vallery



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