Resumo de Os meus romanos, alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil

    Uma Nação só é verdadeiramente independente quando todos os seus cidadãos têm acesso a uma educação de qualidade. Ciente disto, a escritora alemã Ina von Binzer, que esteve no Brasil durante os anos de 1881 e 1883, mostrou-se indignada ao perceber que aqui os negros recém libetados pela Lei do Ventre Livre viviam sem quaisquer condições de educação ou desenvolvimento.O fato é que ao refletir sobre isto Ina nos propõe um questionamento: “Não estarão percebendo que, agindo assim, estão preparando a pior geração que se possa imaginar para conviver mais tarde com seus próprios filhos?” Esta pergunta foi feita pela escritora há mais de cem anos e mesmo assim continua sendo atual, tendo em vista que no país em que vivemos problemas com a educação e a desigualdade social inpedem de formarmos crianças aptas a contruir um bRasil melhor.
         Ao introduzirmos uma perspectiva mais ampla abrangendo o passado histórico do país, compreendermos o porquê o Brasil encontra-se nessas circunstâncias.   Nós brasileiros muitas vezes ignoramos o fato de que estamos passando por um momento muito delicado e então nos tornmos egoístas. Pensando somente em nós mesmos, esquecemos que os jovens de hoje serão amanha o futuro contínuo de nossa historia. A desigualdade social tem causado o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida, e muitos deles, ao não conseguirem oportunidades, acabam se tornando marginais ou desocupados, às vezes não porque querem, mas sim por não sobrarem alternativas.
         Em fim concluimos que a Educação é a base para o desenvolvimento social e político. Ela promove crescimento econômico e é uma das principais ferramentas para diminuir a desigualdade, reduzir a criminalidade e promover a Paz. Mudar este cenário é possível mas é preciso que pessoas com condições financeiras favoraveis projetem uma vida mais digna e com oportunidades de conhecimento para pessoas com baixa renda, para que assim possam trabalhar, ter o seu proprio sustento e chances de crescerem culturalmente. O Brasil precisa fazer da Educação sua prioridade número um se quiser oferecer às novas gerações um futuro melhor.

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