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O grito do selvagem
(Jack London)

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Buck nasceu e cresceu numa casa espaçosa num local ensolarado chamado Santa Clara. Quando ele tinha quatro anos, foi vendido para um camarada desonesto que trabalhava para traficantes. Era inverno de 1897, quando a corrida do ouro estava apenas começando no gélido Norte. Milhares de homens corriam para o Norte para tentar a sorte e eles precisavam de cães desesperadamente. Cães pesados com musculaturaa forte... Embora Buck resistisse, ele apanhava com um porrete até  entender que era iñútil resistir. Mas o seu espírito não se curvava. Ele finalmente foi vendido para um gigante bronzeado chamado François. Os cães e (os homens) da fronteira não eram como os cachorros ou os homens da cidade. Eles eram brutos, selvagens, que não conheciam a lei, a lei para eles era o porrete e o dente canino. Buck teve de aprender logo essa lição ou seria o fim dele. E ele estava determinado a não sair perdendo.
François prendeu um arreio com correias e fivelas (similar aos dos cavalos) em Buck, que nunca teve antes que trabalhar para viver. Nesse ambiente, isso parecia natural que os outros cachorros trabalhassem como os cavalos trabalhavam em Santa Clara. Embora o trabalho fosse árduo ele não o odiava. Buck pensava que era melhor mudar seus hábitos do que contrariar o dono. Ele  pedia nada, não dava coisa alguma e nada esperava. Buck passava fome a maior parte do tempo, parcia que eles nunca tinham ração suficiente. Buck chegou a roubar comida porque seu estômago reclamava.
Para sobreviver naquele ambiente severo, Buck teve que adaptar-se a condições hostis. Caso isso não ocorresse, ele teria  uma morte terrível.
Sua criação gentil era uma deficiência  nesta luta pela sobrevivência no meio do trabalho fatigante e da completa desnutrição.
Buck não só aprendeu aprendeu com a experiência como instintos adormecidos  foram despertados. A domesticação de gerações foi ficando para trás. Ele poderia sobreviver por si mesmo. Buck endurecera. Ele foi dominado por um  incompreensível orgulho do seu trabalho.
Buck queria ser o líder da matilha, ele  queria porque isso era parte da sua natureza, tão natural quanto o uivo do vellho loboa. Mas para conseguir a liderança ele deveria lutar por ela. E ele  lutou até o fim. Lutou por instinto, mas ele também usou a cabeça. Ensangüentado mas vitorioso, a liderança era dele por direito. Ele conquistou e ficou satisfeito com a conquista, fez por merecer.



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