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O Que É Uma Emoção
(William James)

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Os fisiologistas que nos últimos anos têm industrialmente explorado as funções do cérebro, limitaram as tentativas de explicação para as performances cognitivas e volitivas cerebrais.
Dividindo o cérebro em centro motor e sensorial, os fisiologistas descobriram que esta divisão estava em paralelo com a análise feita pela psicologia empírica das partes volitivas e perceptivas da mente nos seus elementos mais simples. Mas a esfera estética da mente, os seus desejos, prazeres, dores e emoções têm sido tão ignorados em todas estas pesquisas que se fica na tentação de supor que, quer o Dr. Ferrier ou o Dr. Munk, fosse pedida uma teoria sobre termos cerebrais baseada nos último factos mentais, podiam ambos ter respondido ou que teriam já outorgado não tecer qualquer pensamento sobre o assunto ou que teriam achado tão difícil elaborar hipóteses distintas, que o assunto assentaria para eles entre os problemas do futuro, somente para ser revisto após problemas mais simples do presente serem resolvidos. Contudo, é agora certo que de duas coisas relativas às emoções, uma deve estar correcta. Quer centros separados e especiais, afectado por eles somente, está o seu local cerebral ou então correspondem a processos que ocorre, nos centros motor e sensorial, já referidos, ou noutros como eles, ainda não mapeados. 
Se a hipótese anterior for o caso, deve ser rejeitada a visão actual e ver no córtex mais do que uma "superfície de projecção" para cada ponto sensorial e para cada músculo corporal. Se for o caso de ser a hipótese posterior, devemos questionar se o processo emocional nos centros sensorial e motor é um tomado como um peculiar um só ou se se assemelha a processos simples de percepção nos quais esses já esté reconhecida a presença desses centros.
O propósito das páginas seguintes é de mostrar que a última alternativa anda próxima da verdade e que os processos cerebrais sensoriais, numa grande verdade, não são mais do que esses processos combinados. O resultado principal disto será o de simplificar as nossas noções de possíveis complicações da fisiologia cerebral e para nos fazer ver que já possuimos um esquema cerebral nas nossas mãos e cujas aplicações são muito mais abrangentes do que aquilo que os seus autores sonharam.



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