Prisões jamais vista
(soninha)
A inspiração adiverte e controla a maneira correta em que devemos expressar nosso sentimento ficamos em contato com o nosso elo de ligação permanententre um espaço e outro colocamos em evidencia tudo aquilo em que se processa o raciocinio em uma conduta em pouco controle em um nave que espedaça o começo e inicia a jornada da vida através de contato com corpo fisico o equilibrio e necessario para a caminhada que esta relatada em um complexo penitenciario onde o ser caminha em distanciamento da sociedade humana vivemos em deterioração da alma do corpo fisico porem expressamos nossos sentimentos de frustração com o que se processa entre uma sela e outra o indiuviduo cumpre o seu racicinio logico na busca de entender o que continha na sua caminhada que ja vera esclarecido na armargura de vida restrita pois ficamos imaginando o começo de algo que não chega jamais esperamos respostas pela nossa conduta errada em procedimento paramos em um tempo sem desejo necessario e experanças que difamem a nossa conduta somos apenas um equilibrio monetanio entre as classes opressoras que condizem em desenvolvimento o processo do humanismo na condição da materia ali parada no espaço pequeno e longincuo da historia uma caligrafia que não representa aquele momento em que fico sem luzes e nem conquista no trabalho brassal e humanitario de amigos dependentes quimicos por se divulgarem em exercer o que lhe condizia a imagem de um ser fraco de mente e porém projetando a tragetorio do caminho triste e sem volta o adeus das familias que nos esquecem entre um cubiculo frio e sem vontade de condizer todas as verdades por difamação e cultura o recorde da visão que ja maiss paira no silencio humano o adeus as maravilhas que ficaram por tras de tudo o que ja vivi.
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