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Escola Inclusiva no Século XXI
(Raimundo da Silva Santos Júnior (Juruti))

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Escola Inclusiva no Século XXI
Sobre o texto de Marina S. Rodrigues Almeida.   pt.wikipedia.org/wiki/educação_inclusiva   A Escola Inclusiva do Século XXI: as crianças podem esperar tanto tempo?

Autores: Raimundo da Silva Santos Júnior, Júlia Melo da Silva Santos
Em: 23 de abril de 2008

O assunto é de grande importância para a reflexão sobre a escola que sonhamos. Não podemos cair no erro de ver a questão da inclusão como se estivéssemos falando a respeito de atender na escola apenas aquelas pessoas que apresentam problemas físicos ou neurológicos.
A questão ultrapassa essa realidade e atinge a todos os menos favorecidos. Inclusão escolar é então por conceito filosófico, permitir que alguém faça parte da escola, sendo respeitado em sua individualidade, tendo como demonstração desse respeito o atendimento de suas necessidades educacionais, se considerarmos a educação como um direito de todos.
Hoje temos visto uma grande preocupação por parte de nossos teóricos da educação sobre o tema, no entanto, na sociedade brasileira parece que nossa postura ainda está muito mais voltada a teorização-reflexão do que a teoria-reflexão e ação.  
É de grande importância que as discussões e reflexões sobre a inclusão escolar, estejam fundamentando o princípio da diferença entre as pessoas antes de tudo, pois, a compreensão deste princípio, abrirá um leque de reflexão-ação que culminará na visão da urgente necessidade de que as escolas e universidades resignifiquem seu papel, aquela como resultado de uma formação emancipatória, respeitadora das diferenças, realizada por esta. Assim dizendo que a formação do educador precisa ser revista, se quisermos ter resultados rápidos e positivos em relação à inclusão. Sobre este aspecto comenta Adelar Hengemühle em seu livro Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Ed. Vozes: “[...] se a formação dos professores não for revista, as práticas das escolas não irão transformar-se”. (2004,p.19).
Trabalhar as diferenças é um grande desafio para uma escola mal preparada. É necessário um novo olhar sócio-econômico e cultural sobre a formação do professor e não somente deste, mas também de supervisores educacionais e de diretores de unidades escolares. Uma formação que lhes prepare para conduzir um processo educativo pautado na solidariedade humana.
Incluir é preciso, no entanto, não é tarefa fácil. Para que haja inclusão de fato, é fundamental que tenhamos uma formação humana, pautada no respeito às diferenças e ao diferente, na afetividade, na responsabilidade social e no amor ao próximo. Quem não ama não inclui.
Quanto abandono se vê hoje. Não é que estejamos sendo a geração da exclusão, pois a história nos apresenta sociedades em que os deficientes eram mortos. Em nossa sociedade o bem estar do deficiente depende do poder econômico de seus pais. Nesta sociedade quem tem dinheiro é respeitado. Quem não tem...
Graças a Deus temos acompanhado nestes últimos anos uma discussão humanizadora sobre a questão da inclusão. Especialmente no Brasil os esforços neste campo não têm sido poucos.
Sugestão: Visite o site da Rede-Saci.



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