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Eutanásia e Suicídio
(Abel Glaser pelo espírito Cairbar Schutel.)

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O egoísmo manifesta-se de várias formas. Uma delas – cruel como o aborto ou a pena de morte – que evoca desprezo pela vida humana, é a eutanásia. A pretexto de estar desenganado, o enfermo é condenado à morte por familiares, médicos ou terceiros que somente conseguem enxergar o hoje, mas são completamente cegos para visualizar o amanhã. Limitados na sua visão, incrédulos, avessos à Justiça Divina, cheios de si e de seus conhecimentos terrenos, rebeldes, inconsequentes, adeptos da lei de talião, invocando aspectos humanitários, eles decretam a pena de morte para quem é inocente. Limitados, porque não conseguem perceber que Deus não iria permitir que um sofrimento físico acontecesse caso não fosse absolutamente necessário para o progresso espiritual do ser. Incrédulos, porque acham que a vida material finda em si mesma. Avessos à Justiça Divina, porque não crêm que o sofrimento físico do doente seja indispensável à sua regeneração, preferindo acreditar que tudo não passa de uma injustiça do destino. Cheios de si e de seus conhecimentos terrenos, porque se elegem Deuses, Juízes e carrascos ao mesmo tempo, levando ao término prematuro de uma jornada que não lhes pertence. Rebeldes, porque são avessos aos mandamentos de Deus. Inconsequentes, porque não são zelosos na utilização do direito sobre a vida alheia. Adeptos da lei de Talião, porque trocam facilmente um sofrimento por outro, consciente ou inconscientemente. Fazem com que o encarnado seja conduzido à morte para fazer cessar o seu sofrimento, trocando-o por outro pior, que é o retorno à pátria espiritual com a missão incompleta. A eutanásia é a pena de morte por fins humanitários. Um contra-senso, uma natural falta de lógica. Como pode haver assassínio por caridade? Deus dá a vida e no momento exato que sua sabedoria evidenciar, irá retirá-la. Como garantir ainda que o enfermo, considerado desenganado, não irá experimentar uma melhora, podendo curar-se? Acaso a Deus é impossível fazê-lo? Misticismo ou ignorância, dizem certos profissionais da saúde pública. Lamentável postura para quem deveria cuidar da vida até o último instante, em missão sublime que lhe foi conferida, ao invés de se tornar carrasco de uma pena capital. Não se esqueça que muitos familiares autorizam a eutanásia para, no mais profundo do íntimo, ficarem livres da angústia de conviver com o enfermo. Puro egoísmo. Onde está a fé a sustentar a força de vontade e o amor ao próximo? A vida é um bem precioso que jamais pode ser sacrificado por quem quer que seja. Não há justiça no aborto, inexiste justiça na pena de morte para reprimir crimes, inválida a “justiça” da eutanásia. O encarnado deve preservar sempre a vida, resguardar a vida em gênero, não somente a vida própria. Quem tira a vida, alheia ou própria, responderá por seu grave ato: Aplicação da Lei Universal da Ação e Reação. Quem não controla e não domina o início, não pode e não deve querer comandar o final. Qual encarnado – médico, cientista ou outro qualquer – desvendou o princípio da vida? Abandonar essa postura egoística, materialista e avessa aos ensinamentos cristãos é dever inafastável do praticante da reforma íntima. Livro: Fundamentos da reforma íntima - Abel Glaser pelo espírito Cairbar Schutel.



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