Extinções – A luta para salvar a Ararinha Azul
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
Extinções – A luta para salvar a Ararinha Azul
Uma ave dessas, legítima pode custar até 25 mil dólares no mercado clandestino. Um exemplar a ser reambientado no sertão baiano foi cedido por um filipino, um bem sucedido criador. A readaptação para a vida livre, inclui a auto defesa contra predadores naturais. No Brasil são encorajadoras as recuperações do mico-leão dourado e das tartarugas marinhas. O grou, uma ave pernalta americana estava a beira do desaparecimento. Em 1942, havia apenas 12 animais presos, hoje há mais de 360 soltos e 80 em cativeiro. Deverão ser feitas análises de DNA das aves, evitando problema de consangüinidade. As despesas foram custeadas por uma famosa perfumaria de Curitiba, que ofereceu 20 mil dólares para a iniciativa em prol da espécie, que foi descoberta em 1819 por um naturalista alemão chamado Spix e desde então se tornou cobiçada, principalmente por ser rara e restrita ao Riacho da melancia, que compreende uma área de 10 a 20 mil há. A ação dos traficantes de pássaros é responsável pelo virtual fim da espécie. Além do Vale do Rio São Francisco é recomendada a investigação da região que compreende o sul do Piauí, norte de Goiás e sul do Maranhão, onde também já foram vistas.
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