Resumo de Karl Marx - Pátria, Família e Direitos das Pessoas

"O Capital" e o "Manifesto do Partido Comunista", devem ser lidos por
todos para ver como trataram dos direitos das pessoas. Eles são os
fundamentos da Civilização. Permitem a continuidade da Espécie pela
defesa das nações, povos e pessoas humanas. Sem eles, não há sonho para
viver, lutar. São a Pátria, a Família, e os Direitos Humanos que o
Marxismo nega para instaurar o "Comunismo" onde a felicidade deve
chegar quando todos os "camaradas" declarem que não há mais amor ao
torrão natal, a família é o bordel da camisinha e do aborto, e cada um
renuncia a todos seus direitos para que exista uma "sociedade
perfeita", onde ninguém vai invejar o que os outros possuam, porque
NINGUÉM SERÁ DONO DE NADA. Isso deve resultar dos programas propostos
desde os tempos da Revolução Francesa em 1792 na ala extremista do lado
esquerdo das assembléias do Terror. Vocês sabem onde começaram esses
movimentos? Sabem o que pretendiam? Lembrem da História: após a
descoberta da América, ingleses ciosos de moralidade e
responsabilidade, descontentes com o poder absoluto da Realeza fundaram
as colônias da América do Norte. Os colonialistas vieram atrás para
oprimir. No século seguinte já começou a revolta que culminou na
Independência do que se chamou Estados Unidos da América, cujo ponto
alto foi a Declaração dos Direitos Individuais contra o Poder que
possuem os Governos. Esta notícia se espalhou pelo mundo. A França
possuía o mais absoluto estatismo com os Reis do Sol. Fermentaram as
idéias revolucionárias surgindo mil UTOPIAS em conseqüência. O Terror
não tinha programa nem controle, como manada enfurecida. Napoleão e
seus generais refizeram as Realezas em reação aos excessos
revolucionários, até a vitória das tropas alemãs e inglesas. De 1808 a
1848, os movimentos sociais levaram os alemães pobres à idéia de usar a
violência para mudar as sociedades de modo a simplificar o Mundo ao
zero. A isto chamaram de Partido Comunista Alemão. Ao lado, K. Marx
estudava a Ciência da Economia com uma visão extremada materialista.
Recebeu uma Filosofia pronta, de Hegel, com a idéia de que "tudo evolui
pelo confronto de contrários que ao final se sintetizam". Declarou "que
a luta de classes econômicas era o motor da História" e que "o Capital
e o Trabalho eram as duas forças que se enfrentariam em guerra de morte
e o Trabalho, por ter mais gente venceria e mudaria pela força bruta a
sociedade burguesa em comunismo". Essa era a idéia de uns três por
cento de operários e desempregados alemães e ele a adotou. As catástrofes
estatizantes do século XX, como o Facismo e o Nazismo além do
Stalinismo, Maoismo, Fidelismo, são o aproveitamento dessas teses,
contra as quais só houve uma oposição firme e vencedora de guerras
militares e econômicas chamada de Mundo Ocidental Livre, onde se
defendeu sempre o amor à família, à moral, ao caráter, à Pátria e aos
Direitos Pessoais para ter acesso à Verdade, à prosperidade, respeito
aos melhores e à propriedade como prêmio à capacidade e honestidade. Os
escravocratas repõem algemas e ferrolhos. Marxismo é a fórmula usada
para continuar a escravizar. Forças Armadas enganadas acreditam que o
Poder Despótico está certo porque só a força será obedecida. Elas são
destruídas e os Déspotas em quadrilha impõem seus capitães de mato e
capatazes de escravos no sistema judiciário, policial e militar.
Explodindo isso, acaba a Civilização! Assim foi na Suméria, na
Babilônia, na Pérsia, no Egito, na Grécia, em Roma e em todas as
Civilizações onde o populismo se instalou. Forças Armadas devem
defender a Nação e restaurar a moral e os clássicos Direitos da Pessoa
Humana das Democracias - Verdade, Direito de ir e vir, para prosperar,
respeito aos melhores e à propriedade honesta, prêmio à realização
humana onde a família é continuação da Espécie, com amor ao berço das
novas gerações e túmulo dos antepassados. Com isso, teremos renovadas
razões para viver e lutar.

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