Caso Isabella e a Terceira pessoa que a Perícia nunca vê.
(Paulo Roberto I)
Caso Isabella e a Terceira pessoa que a Perícia nunca vê.
Paulo Roberto I
www.paulorobertoprimeiro.com/incompete.html
http://pt.shvoong.com/law-an d-politics/1692278-pneumopata-uma-nova-palavra/
Há anos busco chamar a atenção das Autoridades Jurídicas e Policiais quanto a uma possibilidade irrefutável de um participante oculto em diversas situações da vida humana e principalmente em casos como o da menina Isabella. Minha tese busca demonstrar a negligência e omissão das autoridades jurídica, policial e científica quanto a um agente que tem o poder de burlar a malha científica. Que não pode ser detectado pela capacitação acadêmica e que, no entanto age incognitamente por detrás de toda situação de violência contra o ser humano.
A Bíblia, o livro mais vendido no mundo, segundo o Guiness Book, é aquela que denuncia com riqueza de detalhes as ações deste agente. Apresenta em contrapartida a imunização do ser humano que só pode ser realizada por JESUS CRISTO, homem que morreu, porém continua literalmente vivo.
Uma grande e intransponível barreira coloca bem distante a plena compreensão de cada fato hediondo e chama-se preconceito.
Ela é a transferência das Sagradas Escrituras e da Pessoa de JESUS CRISTO para o campo da religião. O que assim fazendo, facilita a relegação a plano remoto da utilização destes agentes fundamentais para o esclarecimento e para a atenuação da pena do réu. A plena compreensão dos elementos que a Bíblia oferece poria como vítima também o agente da ação hedionda. E isso a mídia televisiva, de antemão, procura tornar impossível incitando ao ódio toda a opinião pública.
A Terceira pessoa que a Perícia Policial não vê é um agente que a Bíblia registra como intromissor ativo desde a introdução do ser humano na face da terra.
Como um racker é capaz de burlar a intimidade do ser humano, desprogramá-lo por alguns instantes, utilizá-lo para fins escusos e retirar-se, deixando para traz uma ação incompatível com a natureza humana. Perceba-se que em um número sem fim de casos os suspeitos negam veementemente a autoria dos fatos. Porém, a natureza hedionda destes faz com que tanto a autoridade policial, quanto a opinião pública tenha a suspeita simplesmente como mentiroso e alguém na tentativa de evadir-se da possibilidade de culpa. Porém, na realidade, dentro da hipótese ora colocada diríamos que este foi utilizado como um ²laranja², no fato, enquanto o real autor se utilizou apenas de sua identidade para a execução da hediondez.
Para que se entenda o como ele é astuto, podemos dizer quanto ao caso Isabella, principalmente porque ele não pode ser detectado. Até mesmo na situação da Reconstituição do fato, em que foi montado um verdadeiro aparato de guerra pelo GOE, ele ali estava presente zombando da eficácia humana utilizada pelos peritos criminais. E, embora tal colocação possa parecer extremamente inocente, diante desta Terceira Pessoa, inocente fica toda a gama de recursos científicos e acadêmicos aplicados ao caso.
Tenho inúmeros trabalhos escritos nesta direção. Uma relação exaustiva de argumentos quanto a esta realidade, e vinte e seis anos de experiências.
Em 11 de Setembro de 1.981 (exatamente 20 anos antes do ataque às Torres Gêmeas) JESUS CRISTO, vivo e glorificado me apareceu na cidade de São Paulo.
Como Pesquisador trabalhei dentro do maior complexo carcerário da América Latina. A Casa de Detenção de São Paulo, o extinto Carandiru.
Tenho um Curso de Ba
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