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Ensaio sobre a cegueira
(José Saramago)

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"Estou cego". Foram as palavras proferidas pela primeira pessoa atingida pelo mal-branco. Esta condição, assim lhe chamaremos, porque não se sabe que outro nome atribuir, distingue-se da cegueira normal pela brancura que lhe é inerente. Alguém que sofre do mal-branco não vive na escuridão, mas sim numa imensidão branca, apenas branca, sem um contorno, uma sombra. O mal-branco propaga-se a um nível tão alarmante e repentino que qualquer um pode ser atingido, nas situações mais normais, nas mais constrangedoras ou impensáveis. Um mundo povoado apenas por cegos é uma realidade que se torna cada vez mais palpável, e as condições que se vão deteriorando, o cheiro nauseabundo que se vai sentindo, os choros, os gritos, a fome, a morte, dão uma visão do inferno ao único par de olhos que ainda pode assistir ao caos.



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