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Cândido ou o Otimista
(Voltaire)

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“Cândido ou o Otimista” escrito no século 18, um dos principais clássicos da literatura mundial, narra a saga do jovem Cândido protegido e educado por uma família nobre alemã e por seu preceptor, o filósofo Pangloss. Na volúpia de sua juventude Cândido alimenta uma paixão pela filha do Barão que o abriga, a jovem Cunegundes. Mas, as intempéries da vida mostram as faces por meio dos preconceitos, da exclusão, do idealismo exacerbado que resulta na separação forçada dos jovens.

Expulso da casa dos nobres, o ingênuo rapaz viaja para os lugares mais longínquos, aprende e vivencia o sofrimento e a crueldade humana em aventuras surreais. As adversidades das situações irão confrontá-lo com a sua principal crença: continuar ou não acreditando na filosofia otimista que “vivemos no melhor dos mundos possíveis”.

O escritor e filósofo francês François-Marie Arouet (1694- 1778), mais conhecido por Voltaire, escreveu a obra com o principal objetivo de se opor à doutrina otimista que estava em voga naquele período. O autor discordava deste preceito idealizado e defendido por um dos grandes nomes da filosofia moderna Gottfried Wilhelm Leibniz, que se tornou o alvo-mor de suas críticas ferrenhas. Voltaire argumentava que não poderia crer nesse conceito que, para ele, era absurda, tendo em vista as agruras e sofrimento da vida (guerra, fome, ambição, doenças).

Para descrever os casos e acasos da vida de Cândido, Pangloss e seus companheiros, o autor se utiliza de mecanismos que permearam todas as suas obras. Merecem destaque a ironia e a sátira usadas para enfatizar o ridículo da ignorância e da hipocrisia.



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