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O PRINCIPE
(NICOLAU MAQUIAVEL)

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Chamamos de "maquiavelismo" a estes "Conselhos ao Magnifico Lourenço de Medicis" escritos entre 1512 e 1517 em forma de carta. O livro contém 26 capítulos: I - De quantas espécies são os principados e de que modo se adquirem (hereditários, novos ou mistos). II - Os principados hereditários (são fáceis de conservar e recuperar porque seu povo já está acostumado com a família). III - Dos principados mistos (exigem habilidade e força). IV - Por que motivo o reino de Dario que foi ocupado por Alexandre não se rebelou contra os sucessores do macedônio após a morte dele (eram povos difíceis de conquistar, mas fáceis de conservar e por isso mais tarde os romanos aproveitaram). V - Como se devem governar as cidades ou principados que antes de serem ocupados se regiam por leis próprias (ou os destrói, ou lhes deixa as leis, ou estabelece poucos governantes fiéis). VI - Dos principados novos que se conquistam com as próprias armas e valor (confiar em sua força e pouco na sorte). VII - Os que se conquistam com a fortuna de outrem ( recorrer à astúcia). VIII - Dos que chegaram ao principado por meio de crime (carecerá de estar sempre de espada em punho). IX - Do principado civil (nas repúblicas pode resultar de astúcia afortunada). X - Como se devem medir as forças de todos os principados (se tem recursos deve pagar uma boa tropa, mas se não tem suficiente deve fortificar sua cidade e deixar os campos). XI - Dos principados eclesiásticos (as antigas instituições religiosas lhes garantem o poder, seja qual for seu comportamento). XII - Dos soldados mercenários e das espécies de milícias (próprias, mercenárias, auxiliares ou mistas; há boas leis onde há bons exércitos; só com exércitos próprios há sucesso). XIII - das tropas auxiliares, mistas e próprias (tropas auxiliares são perigosas se perdem e se ganham também). XIV - Dos deveres de um príncipe no tocante à milícia (um príncipe não pode cultivar outra arte a não ser a da guerra e na paz acumular cabedais para quando vier o infortúnio). XV - Das coisas pelas quais os homens e mormente os príncipes são louvados ou censurados (num mundo de perversos, seguir a bondade leva à perdição; o príncipe tem que aprender a não ser bom em caso de necessidade). XVI - Da prodigalidade e da parcimônia (passar por liberal sem o ser, será odioso ao sobrecarregar de impostos; é melhor passar por avarento). XVII - Da crueldade e da clemência e sobre se é melhor ser amado ou ser temido (um príncipe não se deve afligir por ter fama de sanguinário e deve ser amado e temido). XVIII - De que maneira os príncipes devem cumprir as suas promessas (mesmo não cumprindo as promessas triunfa a astúcia para iludir aos outros). XIX - Como se deve evitar o desprezo e o ódio (agradar ao povo e não desesperar os grandes). XX - Sobre a utilidade ou não das fortalezas e de outros meios usados pelos príncipes (manter o povo armado é mais seguro). XXI - Como se deve portar um príncipe para ser estimado (grandes empreendimentos, ações raras, festas). XXII - Os secretários dos príncipes (escolher bons e fiéis ministros). XXIII - Como evitar os aduladores (fazê-los entender que queremos ouvir a verdade). XXIV - Por que motivo os príncipes da Itália perderam os seus estados (não conheciam estes conselhos). XXV - A influência da fortuna sobre as coisas humanas e o modo como devemos contrastá-las quando ela nos é adversa (prevenir-se garante contra a má sorte). XXVI - Exortação a libertar a Itália dos bárbaros (é na miséria dos povos que podem aparecer libertadores).



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