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Auditoria Interna
(Joaquim Leite Pinheiro)

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Livro Auditoria Interna, Joaquim Leite Pinheiro
2ª EDIÇÃO
Rei dos Livros, 2010 - Portugal
O livro Auditoria Interna está orientado para ser um manual prático para os Auditores Internos que ingressam na profissão, reflecte, de certo modo, as experiências vividas na realização, envolvimento e supervisão de acções de auditoria, no mundo das telecomunicações.
Algumas das acções foram realizadas em parceria com empresas de Auditoria Externa/ consultoria, o que motivou uma partilha de conhecimentos e de técnicas de abordagem bem como nas técnicas de apresentação dos resultados (recomendações/sugestões de melhoria).
O período em referência foi fértil (está a ser e, porventura, nunca deixará de o ser) em alterações profundas no campo das telecomunicações fixas, móveis e nas tecnologias associadas, e com impacto positivo no desempenho/realização das acções de auditoria interna e na percepção do papel a desempenhar pelos Auditores Internos.
A necessidade e a percepção da importância da função Auditoria Interna no seio das empresas, obrigou à alteração do paradigma existente: a realização auditorias contabilísticas e financeiras deixou de ter a exclusividade e deu-se importância à realização de auditorias operacionais, auditorias informáticas e auditorias de sistemas de informação; passou-se da identificação de erros para a identificação de perdas de oportunidades e para a formulação de recomendações no sentido de ajudar a gestão a melhorar o seu desempenho, na lógica de fornecer valor à empresa.
Actualmente, é dada ênfase à recomendação mais do que ao problema e os Auditores Internos entendem, mais facilmente, o ponto de vista dos gestores operacionais, numa óptica de aprendizagem dos ensinamentos das novas teorias sobre Auditoria Interna, veiculadas por alguns autores dos quais é referido Larry Sawyer, Olivier Lemant, defensores de auditorias proactivas e não conservadoras (entenda-se, numa lógica de identificar erros e não oportunidades; identificar o erro é só um terço do caminho andado; os outros dois terços correspondem à identificação da solução e à capacidade de convencer os gestores operacionais a participar na sua implementação).
Um problema em si não ajuda o gestor operacional. A proposta de recomendação partilhada pela gestão é mais importante para potenciar a melhoria da performance da empresa/organização. Este foi o grande paradigma mais recente da auditoria interna: ter a capacidade de apresentar soluções em partilha com os auditados.
A mudança da conjuntura obrigou a que a Auditoria Interna caminhasse, cada vez mais, para a realização de acções em actividades de maior risco, principalmente, actividades, processos e tarefas relacionadas com a criação de valor cliente.
O planeamento das acções começou a ter em consideração os principais riscos negativos da empresa, tendo como principal ideia-chave convencer, os intervenientes dos processos de controlo, de que as recomendações propostas visam melhorar os procedimentos com impacto na satisfação do cliente (redução do risco de “Churn”) razão de ser da empresa.
A responsabilidade da apreciação sobre as demonstrações financeiras, fica cada vez mais para os Auditores externos, Revisores Oficiais de Contas (ROC’s), não deixando, contudo, de se ponderar, os riscos nessa área, aquando da elaboração do plano de actividades, bem como o contributo da Auditoria Interna, visando garantir uma informação íntegra, oportuna, relevante, credível e fidedigna para divulgação ao mercado.
A Auditoria Interna tem como característica fundamental, em contraponto com a auditoria externa, o seu enquadramento no seio da empresa e reportar organicamente ao Conselho de Administração, órgãos de gestão e, funcionalmente, ao Conselho de Auditoria (Audit Commitee).
A adopção dos princípios de Corporate Governance (Bom Governo) nas empresas poderá conduzir a que a Auditoria Interna seja considerada uma função de Corporate e, deste modo, melhorar a sua independência e capacidade de actuação face aos operacionais.

Auditoria Interna - Manual Prático para Auditores Internos
Pinheiro, Joaquim LeiteA obra presente é, como o seu nome indica, um manual prático, mas com um atributo muito especial: o de estar orientado para a Auditoria Operacional com uma abordagem proactiva. Os tempos, como em tudo na vida, evoluem, e com eles tem evoluído também a própria Auditoria Interna. Contudo, no que respeita à Auditoria Operacional, desde que com orientação à proactividade, as mudanças apenas têm servido para acentuar o seu cariz. Não devemos ignorar que a melhor auditoria para que de forma clara se possa aquilatar a eficiência e eficácia da gestão, enquanto contribui também para a prevenção de situações que configurem alguma fragilidade do controlo interno, é a operacional, pelas suas características muito peculiares



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