Jornal do Brasil
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Ainda não desenvolvemos suficiente capacidade para analisar o "outro", entendido aqui como sendo o "diferente de nós", de maneira alteritária,isenta das lentes morais que classificam as diferenças como imperfeições e limitações.
Em razão disso, e também por conveniência, basta uma só atitude infeliz de nosso próximo; como por exemplo o caso do Pai de Isabelha, junto com a Madrasta,pela nossa ótica, para decretarmos veredictos éticos, que serão rigorosos adjetivos identificadores da personalidade daquilo que o "outro" é, em nossa concepção.
A participação e a parcialidade nesse capítulo das relações têm ensejado um "imaginário", inverossímil- fantasias calcadas em expectativas relativamente àqueles como os quais convivemos.
Dificil tema dos relacionamentos, porque além de convivermos com aquilo que os outros pensam que somos, ainda temos que separar aquilo que pensamos que somos, daquilo que realmente somos, deixando claro que nem mesmo nós próprios, em muitos lances, sabemos avaliar com a precisão necessária as causas de nossas ações.
Jaubert
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