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Os fundos de capital de risco como fontes de financiamento as empresas
(César Ricardo Leite)

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Os fundos de capital de risco no Brasil foram regulamentados inicialmente em 1985 e submetidos a diversas regulamentações por parte da CVM. os primeiros fundos de capital de risco foram disponibilizados pelas agências governamentais, entre elas pelo BNDES, e para que fossem utilizados deveriam passar pelo crivo dos analistas do banco.

A atividade de capital de risco não é nova e teve como origem principalmente a França e os Estados Unidos, onde diversos empreendedores puderam iniciar seus negócios por meio destes aportes. Aqui no nosso país, devido as suas características e problemas advindos de políticas de longo prazo inconsistentes, alta inflação, planos econômicos mirabolantes, a atividade de capital de risco sempre teve potencializado seu risco, impossibilitando seu desenvolvimento nos mesmos níveis dos países citados.

Como característica básica deste tipo de aporte, a relação risco e retorno deve ser entendida. A todo investimento realizado devemos objetivar um certo nível de retorno e um tempo mínimo para desenvolvimento e maturação do negócio e, financeiramente falando, quanto mais alto o risco, mais alto o retorno que deve ser gerado por ele.

Os investidores de forma geral , no Brasil, foram mais avessos a altos riscos do que em outros países  até meados da década de 90. Este perfil no entanto tem se alterado por causa do plano real e de certa continuidade de governo e de políticas macro econômicas, fazendo com que novos fundos de investimento tenham sido criados nos últimos anos e consequentemente aumentado as possibilidades de um empreendedor obter recursos para o desenvolvimento de um projeto.

Como conseguir aporte de capital de risco!
o empreendedor ou a empresa que precisa de aporte, seja para novos investimentos seja para o desenvolvimento de um novo projeto, para habilitarem-se a receber um investimento devem elaborar um plano de negócios. Cada fundo gestor, normalmente, possui um modelo de plano, mas como já existe amplamente na literatura existente, a empresa ou empreendedor pode elaborar um plano com um modelo conhecido e após escolher os fundos gestores que poderão interesar-se pelo projeto, devem pesquisar ou solicitar informações complementares e realizar os ajustes necessários.

Normalmente as empresas precisam devem elaborar seus planos com as seguintes informações:
- histórico e composição acionária,
- mercado e seu potencial;
- concorrência;
- plano comercial:
- plano de produção;
- patentes/know how;
- plano financeiro com as respectivas projeções de investimento e retorno;
- plano administartivo;
- demonstrativos contábeis e financeiros;
- possíveis garantias.

Estes são os itens normalmente solicitados pelas empresas, em um primeiro momento, para analisarem a possibilidade de aporte de capital. Normalmente, conforme pesquisa realizada, somente 1 em cada 10 aportes de capital resultam em lucro para as partes.

A evolução desta modalidade de oferecimento de capital a interessados e empreendedores chama-se Private Equity e que poderei esclarecer em outro resumo.

Há ainda, em nosso país, uma grande necessidade de fomento destas atividades, capital de risco e private equity, para que novos empreendedores possam surgir, criando novos postos de trabalhos e oferendo soluções aos consumidores as suas necessidades. 



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