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Travessia PERIGOSA (para o Globalismo)
(Olavo de Carvalho)

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O Globalismo avassalador exige equipe altamente preparada para enfrentar essa mutação histórica. Cita Arnold Toynbee falando em Oxford em 1962: Se queremos evitar o suicídio em massa, precisamos ter nosso Estado mundial rapidamente, instaurado de forma talvez não democrática para começar. Era uma proposta trabalhada pelos anglo-americanos desde 1928. Desde H.G.Wells falam em Estado Mundial. Toynbee e Wells eram colaboradores do governo britânico. A obra de Toynbee fornece a visão unificada para o advento do governo mundial. No Times em 21 de fevereiro de 2006, Richard Hass, do conselho de relações exteriores dos EEUU dizia: Na era da globalização, os Estados devem estar preparados para perder parte da soberania para os órgãos mundiais, como no comércio. Alguns governos estão preparados para atender ao protocolo de Kyoto, eliminando certas emissões de gases. Segundo R.Hass, a globalização implica em que a soberania deve mesmo tornar-se mais fraca. Olavo faz observações: 1-Há uma onda alarmista por problemas inexistentes. Desde 2006 falam de aquecimento global e em 2008 cientistas contestam e até crianças de escola já sabem que é uma campanha bilionária de interesses comerciais. 2-A rapidez das mudanças torna impossível perceber o sentido dos acontecimentos dado por decisões tomadas em comissões tecnico-científicas. O programa proposto por Toynbee está sendo realizado - O Estado Mundial não suprime mas engole a Democracia que continua existindo como órgão controlado por ele sem a democracia o saber. 3-Os centros de comando do poder globalista não se encontram com o governo americano. Os interesses desse Estado Global não são os do "imperialismo yankee". Antonio Negri, lúcido intelectual de esquerda, explicou e repetiu que "Império" e "Estados Unidos", não são a mesma coisa. O Império global é supranacional, não só nos objetivos, mas também na constituição interna. O grande e verdadeiro Império usa também a esquerda latino-americana e os Estados Unidos são os que mais oposição fazem às pretensões imperiais. 4-Os três esquemas globalistas estão em guerra entre si. Um é o do Council on Foreign Office, outro é russo-chinês do Pacto de Shangai usando o terrorismo e a corrupção interna das nações. O terceiro é o islâmico através da imigração fazendo a ocupação por dentro, e parecendo unido com o esquema russo-chinês para simular ser contra o "globalismo imperialista". Mas não podemos simplificar. 5-Como conclusão, diz Olavo de Carvalho que nenhum país pode enfrentar o globalismo avassalador mas cada um tem a obrigação de integrar-se nele do modo mais proveitoso possível para seu povo e para isso tem que possuir uma elite altamente preparada e capaz para orientar-se sobre o que ele chama de a mais vasta e complexa mutação da História. No Brasil essa elite não existe. Acha que somente ele está preocupado em formar essa elite, pois o país parece que vai atravessar os perigos sem compreender para onde vai nem quem o está levando. Artigo do Mídia Sem Máscara, de 14.05.2008 com o título de Travessia Perigosa.



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