Métodos de datação
(T.Cervera)
O principal problema com que o geólogo se depara durante a sua actividade é o do ritmo dos processos geológicos, lentos até ao ponto de darem a sensação de não existirem.
Só alguns, excepcionais e pontuais, como a erupção de um vulcão ou a mudança do curso de um rio, são suficientemente rápidos para poderem ser notados no decurso de uma geração. Esse é o motivo pelo qual o geólogo utiliza como unidade de tempo o cron ou crono, equivalente a um milhão de anos, para a fixação do momento em que se deu qualquer um dos eventos geológicos.
A datação absoluta de um acontecimento geológico é a determinação do tempo decorrido desde que ocorreu até ao momento em que se efectua a determinação em questão.
A datação relativa limita-se, apoiando-se numa série de observações e deduções lógicas, a posicionar relativamente no tempo pares de dados, conseguindo, com o tempo, uma escala cronológica, sucessão temporal na qual os diferentes acontecimentos geológicos se encontram ordenados sequencialmente do mais antigo ao mais recente.
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